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Analise proteomica de novas adesinas fimbriais de escherichia coli enteropatogenica atipica.

Processo: 05/59473-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2007
Data de Término da vigência: 16 de maio de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Biologia e Fisiologia dos Microorganismos
Pesquisador responsável:Roxane Maria Fontes Piazza
Beneficiário:Julia Mitico Nara
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:04/12136-5 - Escherichia coli enteropatogênica atípica (EPEC atípica), AP.TEM
Assunto(s):Proteômica   Escherichia coli enteropatogênica atípica   Adesinas bacterianas   Fatores de virulência
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Adesinas Fimbriais | Epec Atipica | Fator De Virulencia | Maldi/Tof | Proteomica

Resumo

EPEC está entre os patógenos mais freqüentemente envolvidos em casos de diarréia. As EPEC típicas possuem o gene eae e o plasmídeo EAF, e as atípicas possuem o gene eae, mas não são portadoras do plasmídeo EAF, além de apresentam fatores de virulência adicionais. A principal característica de sua patogênese é a formação da lesão A/E, que resulta da adesão íntima da bactéria ao enterócito. A adesão das EPEC típicas a células epiteliais é denominada adesão localizada (LA) e ocorre em dois estágios: inicialmente, a bactéria adere-se de maneira frouxa formando microcolônias, seguida da adesão íntima mediada pela intimina. As EPEC atípicas podem aderir ou não (NA) a células epiteliais in vitro. As aderentes expressam predominantemente adesão localizada-like (LAL), não se observa a formação das microcolônias e que ocorre tardiamente em relação à LA. Estudos recentes realizados em nosso laboratório confirmam dados já existentes de que algumas amostras de EPEC atípica podem apresentar os padrões agregativo (AA) e difuso (DA). A adesão de EPEC ao epitélio intestinal é mediada por adesinas, que podem ser fimbriais ou afimbriais. Várias fímbrias já foram identificadas e estão bem caracterizadas como fatores de adesão nos diferentes patótipos e, uma vez que as EPEC atípicas podem apresentar diferentes fenótipos de adesão, a comparação do perfil de expressão de adesinas fimbriais por amostras dos quatro fenótipos, através de análise proteômica, será de extrema importância para a compreensão de sua patogênese. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
NARA, Julia Mitico. Adesinas fimbriais em Escherichia coli enteropatogênica atípica: prevalência e proteômica.. 2012. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB/SDI) São Paulo.