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Percepção de emoções faciais em pacientes esquizofrênicos refratários, nao-refratarios e familiares de primeiro grau

Processo: 06/54207-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2006
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2008
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Pesquisador responsável:Jaime Eduardo Cecilio Hallak
Beneficiário:João Paulo Machado de Sousa
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Esquizofrenia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Emocoes Faciais | Esquizofrenia | Familiares | Percepcao | Refratariedade

Resumo

Sabe-se hoje que a esquizofrenia provoca prejuízos em diversas funções cognitivas, dentre elas a percepção de faces. Esta função é essencial para a adequação dos indivíduos ao contexto social circundante, já que é principalmente nela que nos baseamos para diferenciar entre rostos familiares e estranhos e para distinguir os diversos tons emocionais presentes nas situações cotidianas. Posto isso, foi elaborado um: projeto para investigar padrões de percepção de emoções faciais em pacientes esquizofrênicos refratários e não-refratários ao tratamento medicamentoso, envolvendo também seus parentes em primeiro grau. Os voluntários serão divididos em cinco grupos: pacientes em uso de clozapina (15), pacientes em uso de outro anti-psicótico que não a clozapina (15), parentes em primeiro grau dos pacientes de cada um dos grupos (15 e 15) e voluntários saudáveis (60) emparelhados com os grupos anteriores em termos de escolaridade, nível sócio-econômico, sexo e dominância manual. Além da aplicação de três testes cognitivos (FAS, Stroop Color Test e N-back) e entrevistas de sintomas, os participantes deverão realizar uma tarefa computadorizada de reconhecimento de emoções faciais composta por fotografias validadas para este tipo de investigação representando seis emoções: alegria, tristeza, medo, nojo, raiva e surpresa. Pretende-se, assim, investigar os padrões de percepção de emoções faciais nos diferentes grupos e possíveis influências do gênero dos voluntários e dos atores representados nos estímulos nesta função. (AU)

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