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Avaliacao da sensibilidade a insulina e transducao do sinal insulinico em ratos adultos, proles de ratas com doenca periodontal.

Processo: 06/54044-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2007
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2008
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Odontologia Social e Preventiva
Pesquisador responsável:Doris Hissako Matsushita
Beneficiário:Rosana Leal Do Prado
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Gravidez   Resistência à insulina   Recém-nascido de baixo peso   Sinal insulínico   Diabetes mellitus   Doenças periodontais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Baixo Peso Ao Nascer | Diabetes | Doenca Periodontal | Gravidez | Sensibilidade A Insulina | Sinal Insulinico

Resumo

A doença periodontal durante a gravidez tem sido apontada com um dos fatores causais para nascimento prematuro e baixo peso ao nascimento. Estudos têm mostrado que bebês que nascem com baixo peso têm maior probabilidade de desenvolver resistência à insulina na vida adulta. Contudo, não encontramos na literatura nenhum estudo que correlacione diretamente ratas com doença periodontal, filhotes com baixo peso ao nascer e posterior desenvolvimento de diabetes nestes filhotes. A partir desta possível inter-relação, este estudo propõe averiguar a existência da relação entre doença periodontal materna e desenvolvimento de diabete mellitus tipo 2 na prole (vida adulta), avaliando: 1) sensibilidade à insulina; 2) o grau de fosforilação em tirostna da pp185 (IRS-1/IRS-2), após o estímulo insulínico, em tecidos sensíveis à insulina; 3) glicemia e insulinemia. Para tanto, serão utilizados ratas e ratos Wistar (2 meses de idade). As ratas serão divididas em dois grupos: 1) com doença periodontal (DP), no qual esta doença será induzida por meio da ligadura com fio de seda ao redor do 1o molar inferior, 2) ratas submetidas apenas a um afastamento dental (SHAM). Após 7 dias da colocação da ligadura, as ratas de ambos os grupos serão colocadas para acasalamento, verificando-se diariamente, por esfregaço vaginal, o dia da copulação. As ratas prenhas serão separadas em caixas individuais. Quando os filhotes machos destas ratas completarem 75 dias, realizar-se-á: 1) teste de tolerância à insulina; 2) avaliação do grau de fosforilação do substrato do receptor de insulina; 3) aferições da glicemia e insulinemia. (AU)

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