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Classificacao citohistologica e imunofenotipagem dos linfomas caninos.

Processo: 98/13933-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 1999
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2000
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Julio Lopes Sequeira
Beneficiário:Veridiana Maria Brianezi Dignani de Moura
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Linfoma   Neoplasias   Cães
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cao | Imunofenotipo | Linfoma | Neoplasia

Resumo

Esta pesquisa tem por objetivo verificar a aplicabilidade das classificações de Rappaport, Lukes-Collins, Kiel e Working Formulation, utilizadas nos linfomas não- Hodgkin do homem, para os linfomas caninos. Paralelamente será realizada a imunofenotipagem das neoplasias, utilizando-se um painel de anticorpos monoclonais, com o intuito de estabelecer a origem B ou T das células neoplásicas. Nesta pesquisa, serão utilizados os casos de linfoma diagnosticados no Serviço de Patologia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - UNESP - Campus de Botucatu. Este material incluirá tanto os casos que constam do arquivo do serviço citado, quanto os que forem diagnosticados durante o período de desenvolvimento do projeto. Todo o material colhido será submetido ao mesmo tipo processamento empregado para o material de arquivo. Este processamento inclui fixação em formalina neutra tamponada à 10% e os procedimentos de rotina para inclusão em parafina. Para a classificação citomorfológica dos linfomas será empregada a coloração de hematoxilina-eosina. A imunofenotipagem dos linfomas será feita utilizando-se um painel de anticorpos, que inclui: CD45 como marcador pan-leucocitário, CD3 como marcador para células T e CD79a como marcador para células B. A associação da classificação morfológica e dos métodos de imunofenotipagem, assim como a caracterização anatomoclínica das neoplasias fornecerá subsídios para o estabelecimento do diagnóstico, do prognóstico e de protocolos de tratamento para este tipo de neoplasia no cão. Além disso o emprego das classificações utilizadas nos linfomas não-Hodgkin do homem permitirá a comparação dos dados obtidos nas duas espécies, permitindo a utilização do linfoma canino como modelo comparativo da doença humana. (AU)

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