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O estatuto do conhecimento pratico kantiano.

Processo: 98/00322-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 1998
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2000
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:Maria Lucia Mello e Oliveira Cacciola
Beneficiário:Fernando Costa Mattos
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Liberdade   Pensamento   Conhecimento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Conhecimento | Liberdade | Pensamento

Resumo

Na 'crítica da razão pura', Kant afirma a impossibilidade de conhecimento para além da experiência, mas resguarda a possibilidade de pensar-se algo não dado aos sentidos. A idéia de liberdade, condição necessária da moralidade, apareceria então como mera hipótese, conforme afirma o próprio Kant na 'fundamentação' no prefácio à 2ª Ed. da C.R.P., contudo, e na 'crítica da razão prática', vemos uma mudança de tom: não apenas a liberdade aparece como fato da razão, como o termo conhecimento é adotado para resignar o âmbito moral. O objetivo da pesquisa será compreender p estatuto deste outro tipo de conhecimento, confrontando-o com o conhecimento teórico e procurando determinar seu fundamento, origem e limites. (AU)

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