Distribuição de neurônios e fibras NO-positivas no tronco encefálico do macaco-prego (Cebus apella)

• Processo: 00/11910-8
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2001
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2002
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Morfologia - Histologia
• Pesquisador responsável: Jackson Cioni Bittencourt
• Beneficiário: Eliandra Rizzi de Oliveira
• Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
• Assunto(s): Óxido nítrico Cebus apella Imuno-histoquímica Tronco cerebral
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Cebus Apella | Imunohistoquimica | Nadph-Diaphorase | Nos | Oxido Nitrico | Tronco Cerebral

Resumo

O radical livre óxido nítrico (NO) é uma pequena molécula com participação na biorregulação dos sistemas imune, nervoso e cardiovascular. No Sistema Nervoso Central (SNC) ele participa em processos de plasticidade e atividade neuronal, controle do fluxo sanguíneo, memória, aprendizado e nocicepção, entre outros. Além disso, também está relacionado com algumas patologias como o mal de Alzheimer, doença de Huntington, isquemia cerebral, etc. Sua síntese é realizada pela enzima NO sintetase (NOS) a partir do substrato L-arginina, formando NO e L-citrulina. A distribuição de neurônios NOS positivos no SNC tem sido alvo de vários estudos em diferentes espécies. Em primatas os estudos limitam-se à descrição de determinadas áreas, não existindo um estudo completo de todo o neuroeixo. No macaco-prego (Cebus apella) os estudos são quase inexistentes, restringindo-se apenas ao córtex visual. Pelo fato de neurônios NOS positivos estarem, no SNC, envolvidos em amplas atividades funcionais e em possíveis alterações neuropatológicas, uma descrição detalhada de sua localização torna-se fundamental. Neste trabalho investigaremos a distribuição de neurônios e fibras NOS positivas no tronco encefálico do macaco Cebus, utilizando técnicas histoquímicas e imunohistoquímicas, contribuindo, portanto como referência para estudos futuros. (AU)