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Nem coisa, nem zumbi: a história das irmandades de pretos e pardos em Pernambuco e no Rio de Janeiro (século XVIII)

Processo: 95/01722-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 1995
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 1997
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História do Brasil
Pesquisador responsável:Augustin Wernet
Beneficiário:Antonia Aparecida Quintão dos Santos Cezerilo
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Irmandades   Negros   Escravidão   Pernambuco   Rio de Janeiro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Irmandades | Negros | Pardos | Pernambuco | Resistencia | Rio De Janeiro

Resumo

O objetivo principal desta tese é resgatar a luta cotidiana de negros e pardos, que não chegaram a formar quilombos, mas que nem por isso deixaram de organizar alternativas de luta e de resistência contra a escravidão. Pretendo rediscutir o papel das irmandades que por serem autorizadas e até mesmo incentivadas pelos reis, pelos senhores e pelos eclesiásticos foram classificadas como "instrumento de alienação dos negros", demonstrando e analisando as diversas estratégias elaboradas por seus membros, para transformá-las em espaço de identidade e vivência cultural. (AU)

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