| Processo: | 07/52233-8 |
| Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Mestrado |
| Data de Início da vigência: | 01 de setembro de 2007 |
| Data de Término da vigência: | 30 de abril de 2009 |
| Área de conhecimento: | Ciências Humanas - Ciência Política - Política Internacional |
| Pesquisador responsável: | Rafael Antonio Duarte Villa |
| Beneficiário: | Bruno Boti Bernardi |
| Instituição Sede: | Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
| Assunto(s): | Democracia México Política externa |
| Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Democratizacao | Mexico | Politica Externa | Pontos De Veto | Processo Decisorio |
Resumo A partir de uma perspectiva teórica que agrega Teoria de Relações Internacionais e Análise de Política Externa, o principal objetivo desta pesquisa é o de analisar de que forma a transição democrática no México foi determinante ou não para as mudanças de política externa do governo Vicente Fox. A hipótese do estudo é a de que a transição democrática não implicou uma política externa mais ativa no governo Fox. A causa disso está no processo de fragmentação e complexificação do processo decisório que representou uma multiplicação de pontos de veto, os quais aumentaram a estabilidade das políticas, dificultando mudanças do status quo, a despeito das intenções e esforços do governo de ampliar compromissos internacionais para consolidar domesticamente as suas políticas preferidas novas (lógica dos efeitos de tipo lock-in). Em outras palavras, a associação entre a mudança do regime político, com a democratização, e as mudanças na política externa não é necessária; não é obrigatório que a liberalização política doméstica implique maior ativismo da política externa. (AU) | |
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