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Aspectos técnicos e econômicos da POD e do controle químico no manejo da leprose dos citros

Processo: 07/57906-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2008
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2009
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Carlos Amadeu Leite de Oliveira
Beneficiário:Daniel Júnior de Andrade
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Controle químico   Controle biológico   Ácaros   Leprose   Poda   Citricultura
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acaro De Leprose | Controle Quimico | Manejo Integrado De Acaros | Poda E Replantio

Resumo

A pesquisa proposta objetiva dar continuidade a um estudo sobre o emprego de diferentes tipos de poda e replantio de mudas cítricas combinados com aplicações de acaricidas no manejo da leprose dos citros, aplicável tanto na citricultura convencional como na orgânica. O experimento encontra-se instalado na Fazenda São Pedro, propriedade pertencente ao grupo Branco Peres, localizada no Município de Reginópolis-SP. As plantas utilizadas são da variedade "Pêra", enxertadas sobre tangerina "Cleópatra", com 12 anos de idade, espaçadas 7x4 metros e irrigadas por gotejamento. O delineamento experimental adotado foi um fatorial (6x3x2): (A) fator poda, com seis níveis: (1) poda drástica; (2) poda intermediária intensa sem lesões de leprose; (3) poda intermediária com lesões de leprose; (4) poda leve; (5) sem poda, e (6) replantio; (B) fator acaricida, com três níveis: (1) sem acaricida; (2) spirodiclofen; (3) calda sulfocálcica; (Ò) fator poda leve de condução, com dois níveis: (1) com poda leve de condução; (2) sem poda leve de condução. Estão sendo realizadas avaliações quantitativas da produção, de danos nos frutos, da evolução e severidade da leprose dos citros, e custos do manejo, bem como levantamentos sobre nível de infestação do ácaro da leprose e ácaros predadores. Espera-se, ao final desta pesquisa, poder recomendar o tipo de poda ou o replantio associado ao controle químico, que proporcione maior eficiência e com menor custo no manejo da leprose, preservando o agroecossistema citrícola. (AU)

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