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A família e a morte: estudo fenomenológico com adolescentes, genitores e avós

Processo: 08/52180-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2009
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2010
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia do Desenvolvimento Humano
Pesquisador responsável:Lígia Ebner Melchiori
Beneficiário:Caroline Garpelli Barbosa
Instituição Sede: Faculdade de Ciências (FC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Família   Morte   Fenomenologia (psicologia)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Desenvolvimento | Familia | Fenomenologia | Morte

Resumo

Poucas são as pesquisas brasileiras que buscam compreender a morte sob a perspectiva do ser humano saudável ao longo de sua existência no mundo, bem como do ponto de vista da família. Desse modo, considera-se a necessidade de estudos que propiciem a abordagem e a reflexão sobre este tema que ainda é um tabu em muitas culturas, permitindo a ampliação da compreensão, não apenas sobre a morte em si, mas também sobre a própria vida de cada ser humano, uma vez que vida e morte circunscrevem-se mutuamente na existência humana. As concepções presentes na vida de cada indivíduo são desenvolvidas ao longo do ciclo vital e os genitores desempenham um papel muito importante em relações à transmissão de valores e crenças a seus filhos, o que repercutirá no modo pelo qual a vida e a morte serão compreendidas e significadas pelos diferentes membros do grupo familiar, em cada etapa de seu desenvolvimento. Neste sentido, o presente projeto de pesquisa tem como objetivo compreender as concepções e significados familiares do fenômeno da morte em três gerações distintas, de modo que participarão do estudo seis famílias que tenham filhos adolescentes, ambos os genitores vivendo juntos e, pelo menos, dois avós vivos. Trata-se de um estudo de natureza qualitativa, que utilizará o método fenomenológico para a coleta e compreensão das vivências dos participantes. A possibilidade de compreender as vivências individuais dos componentes de uma mesma família, em fases diferentes do ciclo de vida, oferece uma maior compreensão sobre como tais vivências se entrelaçam trigeracionalmente, lançando um novo olhar sobre o fenômeno e buscando dar uma contribuição ao estudo da morte em nossa cultura, bem como uma possível contribuição à elaboração e implementação de trabalhos psico-educativos e preventivos em diversos contextos da "existência humana e da prática de diferentes profissionais. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
BARBOSA, Caroline Garpelli. A família e a morte: estudo fenomenológico com adolescentes, genitores e avós. 2010. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Ciências. Bauru Bauru.