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Analise funcional dos genes que codificam a proteina quinase c em aspergillus nidulans

Processo: 08/52788-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2009
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Molecular e de Microorganismos
Pesquisador responsável:Gustavo Henrique Goldman
Beneficiário:Ana Cristina Colabardini
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Proteína quinase C   Transdução de sinais   Aspergillus nidulans
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apopotse | Aspergillus Nidulans | Proteina Quinase C | Sinalizacao Celular

Resumo

A transdução de sinais é vital para a biologia de todas as células vivas, contribuindo assim para a integração entre os sinais ambientais e as respostas bioquímicas e fisiológicas apropriadas. O sistema de transdução de sinais mais importante nos organismos multicelulares, o sistema heterotrimérico de proteína G, é conservado em todas as células eucarióticas, regulando uma grande variedade de funções celulares, sendo que elementos básicos dessa via de sinalização incluem receptores acoplados à proteína G (GPCRs), proteína G composta pelas subunidades a, p e v, reguladores negativos da proteína G (RGSs), e uma variedade de proteínas efetoras. Entre as proteínas efetoras, a proteína quinase C (PKC) é um dos mais importantes componentes das cadeias de transdução de sinais e de vital importância para a célula, controlando processos como proliferação celular e sobrevivência. Em mamíferos, além de várias outras funções, a PKC está envolvida com a ativação da via apoptótica em células que sofreram danos ao DNA, e falhas nessas enzimas induzem o surgimento de células cancerígenas. No fungo filamentoso Aspergillus nidulans, foram relatados dois genes que codificam PKCs envolvidos com a construção da parede celular e a produção de penicilina, mas os mecanismos que envolvem a sinalização via PKCs ainda não foram completamente elucidados. Devido às PKCs fúngicas conservarem características estruturais semelhantes com as classes de PKCs de mamíferos, estes organismos nos fornecem bons modelos para a compreensão das funções de PKC. Neste trabalho, mutantes condicionais dos genes que codificam a PKC em A.nidulans (pkcA e pkcB), serão utilizados para a caracterização dessa proteína. (AU)

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