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Processo: | 09/50083-4 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Doutorado |
Data de Início da vigência: | 01 de setembro de 2009 |
Data de Término da vigência: | 31 de agosto de 2013 |
Área de conhecimento: | Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia |
Pesquisador responsável: | Silene Torres Marques |
Beneficiário: | Cleber Daniel Lambert da Silva |
Instituição Sede: | Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil |
Assunto(s): | Subjetividade Gilles Deleuze Henri Bergson Tensão Vida |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Bergson | Deleuze | Filos. Francesa Contemporanea | Subjetividade | Tensao | Vida |
Resumo Analisaremos o problema da criação filosófica em Gilles Deleuze a partir de uma questão que parece estar na base de sua filosofia entendida como sistema, a saber, o que é pensar? Seja retomando a forma pela qual ela havia sido colocada por outros filósofos como Kant (como se orientar no pensamento), Bergson (o problema do novo), entre outros, seja em seus livros sobre o cinema ou a pintura (essas atividades criadoras respondem, com seus próprios elementos, à questão: o que é pensar no cinema ou com uma tela?), o problema da criação ou da instauração filosófica parece participar do movimento do pensamento deleuzeano como obra. As noções bergsonianas de intuição, de esforço e de tensão serão utilizadas como reveladores desse movimento que engendra um conceito de sistema ou de unidade para além de toda oposição entre Uno/múltiplo, sujeito/objeto, multiplicidade numérica/multiplicidade intensiva. Essa unidade consiste numa concepção de filosofia como avaliação de forças (sintomatologia) num meio de exterioridade: a instauração do plano de imanência a partir do encontro do pensamento com o caos. Ela articula a noção de imagem como modo da matéria em Bergson àquela de força como relação entre forças em Nietzsche. A avaliação é sempre uma captura de forças (clínica) ou afeto (Espinosa) que faz da filosofia uma relação com e uma criação contra o tempo (crítica), implicando em seu ato criador uma heterogênese ou individuação como emergência de figuras de subjetividades singulares (devires). (AU) | |
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