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Os pressupostos do debate intelectual entre Florestan Fernandes e Guerreiro Ramos nas décadas de 1950 e 1960: duas versões de teoria crítica da sociedade brasileira?

Processo: 07/02258-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2008
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Sociologia - Sociologia do Conhecimento
Pesquisador responsável:Aluisio Almeida Schumacher
Beneficiário:Ricardo Ramos Shiota
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Marília. Marília , SP, Brasil
Assunto(s):Teoria sociológica   Teoria crítica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Florestan Fernandes | Guerreiro Ramos | metodologia das ciências sociais | Pensamento sociológico brasileiro | Teoria Sociologica | teoria crítica

Resumo

Este projeto começa delimitando interpretações acerca do debate público entre Florestan Fernandes e Guerreiro Ramos ocorrido nas décadas de 50 e 60 do século passado. Ele almeja uma leitura crítica orientada e interna às obras que fundamentam os argumentos trocados na contenda entre os autores, marco importante na história das ciências sociais brasileiras. Constrói uma idéia de crítica, elaborada a partir do texto Teoria tradicional e teoria crítica de Max Horkheimer, com o desígnio de manejá-la enquanto fio condutor na análise das obras dos autores no período de 1950 a 1967, investigando a existência ou não de teorias críticas da sociedade brasileira nos pressupostos da polêmica travada entre os autores. Três problemas específicos nortearão o alcance dos objetivos do trabalho e a leitura da bibliografia dos autores no período em questão: [1] tratamento dado às teorias estrangeiras na edificação do pensamento sociológico brasileiro pelos mesmos: elaboração teórica; [2] compreensão ou explicação do tempo vivido pelos autores à luz das suas possíveis transformações: diagnóstico de tempo; [3] meios de efetivar as transformações sociais propostas pelos autores: prognóstico e normatividade na conduta dos sujeitos e das instituições sociais. Com isso, espera-se estabelecer chaves interpretativas da obra dos autores no período analisado.

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
SHIOTA, Ricardo Ramos. Os pressupostos do debate intelectual entre Floresta Fernandes e Guerreiro Ramos: duas versões de teoria crítica da sociedade brasileira?. 2010. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Filosofia e Ciências. Marília Marília.