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Diagnóstico diferencial de síndromes parkinsonianas através da neuroimagem molecular: um estudo in vivo com [99MTC]TRODAT-1 e SPECT

Processo: 08/00425-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2008
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2011
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Henrique Ballalai Ferraz
Beneficiário:André Carvalho Felício
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Diagnóstico clínico   Diagnóstico por imagem   Doença de Parkinson   Neuroimagem   Tremor   Neurologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:diagnóstico | Doença de Parkinson | Neuoimagem Molecular | Spect | Transportador de Dopamina | Tremor | Neurologia

Resumo

Desde o século XIX até hoje o diagnóstico in vivo da Doença de Parkinson (DP) se baseia exclusivamente em critérios clínicos. Em muitas situações, entretanto, mesmo neurologistas mais experientes podem ter dúvida diagnóstica entre DP e outras doenças que podem simular alguns aspectos da DP: Tremor essencial, parkinsonismo vascular, parkinsonismo e hidrocefalia, medicamentoso, parkinsonismo atípico, etc. Exames de neuroimagem estrutural como ressonância magnética podem ajudar no diagnóstico diferencial dessas situações, mas não são específicos. Com o advento da neuroimagem molecular, usando radiotraçadores específicos para o sistema dopaminérgico, houve um grande avanço na avaliação por neuroimagem da DP e outras formas de parkinsonismo. Assim, exames de PET E SPECT tornaram-se ferramentas importantes nos estudos clínicos de diagnóstico e tratamento da DP. Neste projeto, o objetivo primário é avaliar a contribuição da neuroimagem molecular através de [99mTc]TRODAT-1 e SPECT nos casos em que exista dúvida diagnóstica entre DP e outras doenças que podem se confundir com a DP. Através disto, pretendemos demonstrar que é possível, com este método, criar um protocolo que auxilie os médicos na correta identificação de pacientes com e sem DP, uma vez que isto determina estratégias terapêuticas e prognósticos completamente diferentes. (AU)

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