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Antonio Bento: do modernismo à abstração. Da Crítica de Ismael Nery ao Simpósio de 1961

Processo: 08/07626-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2009
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2011
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Artes - Fundamentos e Crítica das Artes
Pesquisador responsável:Lisbeth Ruth Rebollo Goncalves
Beneficiário:Araceli Barros da Silva Jellmayer Bedtche
Instituição Sede: Escola de Comunicações e Artes (ECA). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Crítica de arte   Abstração   Modernismo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:abstração | Antonio Bento | Bienais | Ismael Nery | Modernismo | Simpósio de 1961 | critica de arte

Resumo

O presente projeto objetiva estudar a contribuição crítica de Antonio Bento de Araújo Lima para a História da Arte Brasileira. Jornalista, escritor e crítico de arte, nasceu em Araruna na Paraíba em 5 de outubro em 1902 e residiu, a partir da década de 1920, na cidade do Rio de Janeiro, até seu falecimento em 1988. O intuito é centrar essa pesquisa na produção crítica de Antonio Bento, das décadas de 1930 a 1960.Antonio Bento ocupou, ao longo de sua trajetória profissional, diversos cargos públicos, contudo, em meio ao exercício da atividade política, sempre se manteve preocupado com as principais mudanças culturais que permearam o seu tempo. O ano de 1930 marca a sua iniciação na crítica de arte com uma crônica publicada no jornal A República de Natal sobre Ismael Nery. Nesse momento, Antonio Bento revela uma incomparável disposição para inserir-se nos principais debates que movimentavam a década de 1920 por ocasião do embate entre modernos e acadêmicos no âmbito da Semana de Arte Moderna e suas posteriores influências. Já o ano de 1961 marca a realização, por ocasião da 6ª Bienal, do II Congresso Brasileiro de Críticos de Arte presidido por Antonio Bento, cujo tema geral foi A Problemática da Arte Contemporânea, com Sessão Inaugural em 12 de dezembro. A Bienal é então definida como "o maior acontecimento artístico do Brasil".

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