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Caracterização da Degradação da Parede Celular da Palha de Cana-de-Açúcar em Campo

Processo: 09/04041-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2009
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2011
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Química de Macromoléculas
Pesquisador responsável:Marcos Silveira Buckeridge
Beneficiário:Cristiane Ribeiro de Sousa
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Cana-de-açúcar   Degradação   Parede celular vegetal   Biocombustíveis   Polissacarídeos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biocombustíveis | cana-de-açúcar | degradação | Parede Celular Vegetal | polissacarídeos | Polissacarídeos da Parede Celular Vegetal

Resumo

O Brasil é líder mundial na produção de bioetanol a partir de cana-de-açúcar. Com a crescente necessidade de formas de energia renováveis, houve uma maior exigência no aumento da produção deste combustível. Desta forma, é importante investir em novas tecnologias que permitam esse aumento, utilizando, por exemplo, o etanol celulósico. A parede celular vegetal possui três domínios de polissacarídeos independentes: celulose-hemicelulose, pectinas e proteínas. As ligações glicosídicas dos polissacarídeos armazenam grande quantidade de energia. Com a utilização dessa energia proveniente do bagaço e da palha na produção de bioetanol, será possível aumentar o rendimento da produção. Atualmente, o bagaço é queimado para gerar energia elétrica, enquanto a palha é queimada ou deixada no campo para decomposição. Como o bagaço já oferece rendimentos, o uso da palha para a produção de etanol celulósico é uma possibilidade de retirar essa biomassa do campo, transformando-a em energia. O objetivo deste projeto é verificar como se dá a degradação da parede celular da palha de cana-de-açúcar em campo, verificando através de fracionamento da parede celular, quais são os polissacarídeos mais degradados. Para tanto, acompanharemos bimestralmente durante um ano a degradação da camada superior da palha, utilizando como controle a palha recém-deixada no campo em abril deste ano. Também compararemos três camadas de palha diferentes, provenientes de safras de anos distintos. A partir dos dados obtidos, será possível verificar qual a ordem da degradação dos polissacarídeos, bem como inferir quais enzimas de degradação de polissacarídeos são mais expressas nas diferentes camadas de palha.

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
SOUSA, Cristiane Ribeiro de. Caracterização da mobilização dos polissacarídeos da parede celular em palhada de cana de açúcar submetida às condições de campo.. 2011. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB/SDI) São Paulo.