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O complexo hamartina/tuberina da esclerose tuberosa em células epiteliais renais.

Processo: 09/04053-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2009
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2011
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Luiz Fernando Onuchic
Beneficiário:Crysthiane Saveriano Rubião Silva
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:98/14254-2 - Centro de Estudos do Genoma Humano, AP.CEPID
Assunto(s):Biologia celular   Movimento celular   Esclerose tuberosa
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cultura tridimensional | Esclerose tuberosa | hamartina | migração celular | tuberina | Biologia celular

Resumo

O complexo da esclerose tuberosa (TSC) é uma hamartomatose devida a mutações nos genes supressores de tumor, TSC1 ou TSC2, que codificam respectivamente para as proteínas hamartina e tuberina. Estas formam um complexo macromolecular, citosólico, que regula a proliferação, diferenciação, crescimento e migração celular, aspectos deficientes nos hamartomas de pacientes com TSC. Embora estes possam acometer qualquer órgão, mais alta morbidade está relacionada a lesões cerebrais, renais ou pulmonares. As lesões epiteliais renais podem ser císticas, bilaterais, numerosas e decorrentes de desorientação na polarização, adesão e migração celulares. Estabeleceu-se em nosso laboratório condições para o cultivo tridimensional (3D) em colágeno tipo I de células de ductos coletores renais, com alta expressão endógena de hamartina e tuberina. A linhagem imortalizada, utilizada, IMCD, é de origem murina e sua proliferação in vitro, em colágeno, forma túbulos de epitélio simples. Foi relatado que algumas condições de cultivo levam à formação in vitro de cistos ao invés de túbulos. Neste projeto, os padrões estruturais 3D formados pela IMCD serão analisados por imunofluorescência, buscando-se por tubulogênese ou cistogênese, pela substituição do colágeno pelo composto Matrigel ou acréscimo de fatores tróficos como o derivado de hepatócito, envolvido na tubulogênese in vivo e in vitro. Compararemos (i) a expressão da hamartina e tuberina em células IMCD nas várias condições; e (ii) as interações entre elas e outras proteínas que sabidamente a elas se associam, como ezrina, reguladora de filamentos de actina, e a pequena GTPase Rheb que regula o alvo da rapamicina (mTOR).

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
SILVA, Crysthiane Saveriano Rubião. Apoptose precoce, proliferação celular sincrônica tardia e perfil de expressão de proteínas ao complexo esclerose tuberosa e às doenças renais policísticas durante tubulogênese in vitro. 2013. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina (FM/SBD) São Paulo.