Interações entre Átomos de Rydberg em sistemas unidimensionais e bidimensionais
Interações anisotrópicas entre átomos de Rydberg ultrafrios e métodos de imagem
Processo: | 09/11124-7 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Mestrado |
Data de Início da vigência: | 01 de agosto de 2010 |
Data de Término da vigência: | 31 de março de 2012 |
Área de conhecimento: | Ciências Exatas e da Terra - Física - Física Atômica e Molecular |
Pesquisador responsável: | Luis Gustavo Marcassa |
Beneficiário: | Luís Felipe Barbosa Faria Gonçalves |
Instituição Sede: | Instituto de Física de São Carlos (IFSC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil |
Assunto(s): | Redes ópticas Armadilha magneto-óptica Armadilha de dipolo Átomos de Rydberg Ressonância molecular |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | armadilha de dipolo | Átomos de Rydberg | redes ópticas | Ressonâcias Moleculares | Átomos de Rydberg em armadilhas Atômicas |
Resumo Amostras de átomos de Rydberg frios têm sido propostas como sistemas ideais para realização de computação quântica. Isto se deve ao fato destes átomos apresentarem interações de ultralongo alcance, em geral na faixa de 2 à 10¼m para um número quântico principal variando entre 30 e 70. Fazendo uso de tal interação várias propostas teóricas utilizam os estados internos destes átomos para gerar o emaranhamento, e assim criar o qubit. Contudo, recentemente o Laboratório de Interações Atômicas-LIA têm investigado em conjunto com a Universidade de Oklahoma situações onde tais interações podem levar ao surgimento de ressonâncias moleculares. Tais ressonâncias podem destruir a coerência do sistema e conseqüentemente o qubit. Contudo até o momento só estudamos estas ressonâncias em um regime de densidade atômica de átomos de Rydberg em torno de 4x109 cm-3, ou seja, em uma armadilha magneto-óptica. Neste projeto temos como objetivo estender o estudo destas ressonâncias em um novo regime de densidade, e para isso aprisionaremos os átomos em uma armadilha de dipolo de CO2. Esta armadilha nos permitirá obter densidades atômicas de átomos de Rydberg tão altas 4x1011 cm-3. Neste novo regime de densidade desejamos observar se as ressonâncias ainda se comportam como efeito de dois corpos, ou se efeitos de muitos corpos podem se manifestar. Caso as ressonâncias ainda se comportem como um processo de dois corpos, desejamos observar a importância de outras ressonâncias em distâncias internucleares menores. (AU) | |
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