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Guimarães Rosa à luz de uma transposição cinematográfica

Processo: 09/11901-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2010
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2011
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Letras - Teoria Literária
Pesquisador responsável:Antonio Manoel dos Santos Silva
Beneficiário:Tamiris Batista Leite
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Literatura   Guimarães Rosa   Transposição   Cinema
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cinema | Guimarães Rosa | Literatura | Paulo Thiago | Transposição | Literatura Brasileira, Literatura e Cinema

Resumo

Resumo: O objetivo principal deste trabalho de pesquisa, visando ao Mestrado, é o estudo comparativo entre a obra de João Guimarães Rosa, focalizando Sagarana (1946), na qual está contida a narrativa Duelo, e a produção fílmica de Paulo Thiago, Sagarana: o Duelo (1973), com o intuito de mostrar as "transposições", no sentido usado por STAM (2008), que o cineasta realiza em seu filme, de elementos ficcionais e compositivos constantes das obras rosianas. Efetuaremos a análise da estruturação de tais textos em seus diferentes aspectos; o estudo das relações que podem ser estabelecidas entre a obra e o filme; a caracterização dos personagens no filme em relação à obra da qual foram retirados, conforme as relações possíveis nas narrativas. Buscaremos mostrar que há elementos comuns e diferenciados entre o conto e o filme, que essas diferenças dizem respeito a todos os aspectos de ambas as obras e que a adaptação livre parece ser um dos melhores caminhos para os cineastas fazerem de seus filmes obras com validade estética independente do texto que as motivaram. Valer-nos-emos de teóricos da narrativa como Brémond (1971; 1972) e Genette (1979), e de estudiosos do cinema como M. Martin (2007), J. Aumont (1995), R. Stam (2008) e L. Seger (2007). Partimos também de alguns pressupostos: a ficcionalidade como valor estético; a consciência construtiva cultivada por Guimarães Rosa e perceptível nas opções feitas por Paulo Thiago; a ficção como mediadora de verdades ou realidades mentais e sociais construídas historicamente. Apoiar-nos-emos também em algumas suposições sugeridas pela crítica, dentre as quais estão as dos estudiosos A.Cândido (1964), Cavalcanti Proença (1959) e Benedito Nunes (1969).

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
LEITE, Tamiris Batista. Guimarães Rosa à luz de uma transposição cinematográfica. 2011. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Instituto de Biociências Letras e Ciências Exatas. São José do Rio Preto São José do Rio Preto.