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Sucessão ecológica em costões rochosos, de acordo com diferentes densidades de cracas (Chthamalus bisinuatus), em região subtropical.

Processo: 10/15854-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2010
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2011
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia de Ecossistemas
Pesquisador responsável:Marcel Okamoto Tanaka
Beneficiário:Jaqueline Cristiane Siquitelli
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Ecologia de comunidades   Costões rochosos   Sucessão ecológica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Chthamalus | complexidade do habitat | Costões Rochosos | experimento de campo | facilitação | Sucessão Ecológica | Ecologia de comunidades

Resumo

No mesolitoral superior de costões rochosos há um predomínio de um grupo de cirripédios, comumente denominados de cracas, sendo Chthamalus bisinuatus a espécie dominante no Brasil. Os indivíduos dessa espécie foram relatados em muitos estudos como os primeiros organismos macroscópicos sésseis encontrados no processo de sucessão da comunidade original do mesolitoral. Esses cirripédios são também importantes agentes que aumentam a complexidade estrutural de seu ambiente, podendo servir como refúgio e ou facilitadores no assentamento de algumas espécies. Entretanto, em sistemas subtropicais, ainda não há estudos avaliando explicitamente essa hipótese. Assim, o presente estudo pretende analisar se as cracas aumentam a velocidade de sucessão em comunidades de mesolitoral de costões rochosos no referido sistema. Para isso, utilizou-se três tratamentos, que representam diferentes densidades de C. bisinuatus, com 0, com 50 e com 100% de cobertura, dispostos num delineamento experimental em blocos, (quatro manchas de C. bisinuatus) em duas praias do litoral norte do estado de São Paulo. O processo sucessional será acompanhado pela identificação e quantificação dos organismos recolonizantes nas parcelas, as quais serão fotografadas mensalmente, ao longo de um ano. Os resultados permitirão uma melhor compreensão dos processos de estruturação de comunidades da região entremarés, permitindo prever com melhor precisão os efeitos de espécies invasoras incrustantes nestas comunidades.

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