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Avaliação histopatológica pulmonar em coelhos induzidos a hipovolemia aguda e submetidos a quatro diferentes modos de ventilação.

Processo: 10/17015-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2010
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2011
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Newton Nunes
Beneficiário:João Augusto Leonel de Souza
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Anestesiologia   Respiração artificial   Coelhos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Avaliação pulmonar | Coelhos | ventilação mecânica | Anestesiologia

Resumo

Com o objetivo de avaliar repercussões histopatológicas resultante do emprego de diversas modalidades ventilatórias: ventilação espontânea, ventilação mandatória intermitente (SIMV), ventilação com pressão de suporte (PSV) e ventilação com pressão e volume garantido (VAPSV), em coelhos induzidos à hipovolemia aguda e anestesiados com propofol utilizar-se-ão 32 coelhos adultos distribuídos em 4 grupos de 8 animais cada. Para a medicação pré-anestésica será utilizada a associação de quetamina e xilazina, nas doses de 15 e 1 mg/Kg respectivamente pela via intramuscular. A indução e a manutenção anestésica serão realizadas com o uso de propofol, em seguida da indução iniciará a modalidade ventilatória determinada para cada grupo sendo que a fração inspirada de oxigênio será de 60:1. Após 40 minutos da indução os coelhos serão submetidos à hipovemia aguda por meio da retirada de sangue arterial em um volume total de 12mL/Kg e serão ventilados por mais 60 minutos. Ao termino os animais serão sacrificados com cloreto de potássio pela via intravenosa e submetidos à necropsia. Amostras das áreas aparentemente íntegras e de áreas com aspecto anormal serão colhidas, fixadas, processadas e coradas pelo método de hematoxilina eosina. A leitura das lâminas será feita por um profissional da área, o qual não estará ciente da modalidade ventilatória empregada. Serão avaliadas a presença ou não de hemorragia, atelectasia, edema, infiltrado inflamatório e outros achados não previstos e para cada alteração microscópica observada será atribuído um escore de acordo com o nível de intensidade, sendo zero (ausente), 1 (leve), 2 (moderado) ou 3 (grave). Os escores de cada alteração serão tratados e os grupos comparados pelo método estatístico não paramétrico de Kruskal-Wallis.

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