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Genética da conservação dos pingüins Magalhães e Humboldt

Processo: 10/17741-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2011
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Animal
Pesquisador responsável:Gisele Pires de Mendonça Dantas
Beneficiário:Gabriella Cardoso Maria
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Correntes marinhas   Mudança climática   Fluxo gênico   Repetições de microssatélites   Genética populacional   Variação genética   Pinguins   Pinguim-de-Magalhães
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Fluxo gênico | Microssatélites | penguins | Genetica de Populações e conservação

Resumo

O aumento da atividade humana tem provocado mudanças na temperatura global, gerando impactos nas correntes marinhas. As alterações das correntes marinhas provocam o declínio de algumas espécies e migração incomum de outras, modificando o ecossistema. Recentemente podemos observar as consequências das mudanças climáticas em Pingüins de Magalhães (Spheniscus magellanicus) e Pingüins de Humboldt (Spheniscus humboldtii). Os Pingüins de Magalhães (Spheniscus magellanicus) nos meses de inverno chegam à costa brasileira, geralmente até o litoral do Rio de Janeiro, por conta de deslocamentos erráticos, porém estão sendo encontrados no litoral da Bahia, considerado um evento anormal, sugerindo que o efeito da modificação das correntes marinhas podem afetar a disperção destas espécies. Já os Pingüins de Humboldt (Spheniscus humboldtii) estão tendo um declínio populacional por conta das longas viagens de forrageio, ocasionado pelo aumento da temperatura do mar. Dessa forma, estudos de genética de populações em pingüins sul americanos são necessários para que haja a compreensão de como estas espécies se comportam com modificações climáticas e para a conservação e recuperação da história evolutiva das espécies. Dentro desse contexto, o presente trabalho visa estudar a variabilidade genética das populações de Pingüins de Magalhães (Spheniscus magellanicus) e Pingüins de Humboldt (Spheniscus humboldtii), com o uso de marcadores microssatélites buscando verificar como a variabilidade genética está distribuída ao longo das principais colônias de pingüim de Magalhães e dos pingüim de Humboldt na América do Sul e inferir de onde são os indivíduos vagantes que chegam a costa do Brasil. (AU)

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