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Imobilização de endocelulase de Trichoderma reesei em suportes sólidos de alginato, quitosana e géis híbridos

Processo: 10/19640-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Enzimologia
Pesquisador responsável:Pedro de Oliva Neto
Beneficiário:Daniele do Espirito Santo Patrocinio
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Assis , SP, Brasil
Assunto(s):Imobilização de enzimas   Alginatos   Quitosana   Celulase   Trichoderma reesei
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:alginato | celulase | imobilização | quitosana | Trichoderma reesei | zeólita | Imobilização Enzimática

Resumo

Materiais lignocelulolíticos são compostos por camadas de celulose, hemicelulose e lignina diferindo uns dos outros pela estrutura e composição química de tais camadas, sendo a celulose o biopolímero mais abundante em ambiente terrestre. O complexo celulase é composto por enzimas hidrolíticas e oxidativas que promovem, sinergicamente, a degradação da celulose em glicose. Trichoderma foi o primeiro fungo empregado para produzir celulases em escala industrial, e ainda é o microrganismo mais amplamente usado na produção de celulase bruta, com destaque para a espécie T. reesei. Industrialmente, as celulases apresentam várias aplicações, além de potencial para produção de bioenergia. A imobilização enzimática em suportes apropriados se constitui em área de interesse enquanto pode significar a melhoria de processos e barateamento de custos. Os hidrogéis, constituídos principalmente de polímeros naturais (polissacarídeos), são muito usados para a imobilização de enzimas e células, por apresentarem atoxicidade, biocompatibilidade, biodegradabilidade, baixo custo, e serem abundantes na natureza. Alginato e quitosana são polímeros naturais com elevado potencial para o uso como suporte. Alguns compostos inorgânicos também podem ser utilizados na adsorção das enzimas, como as zeólitas, que são definidas como aluminossilicatos cristalinos hidratados de estrutura aberta, constituída por tetraedros de SiO4 e AlO4 ligados entre si pelos átomos de oxigênio. A imobilização de celulases mostra-se como um método útil e atrativo na redução do custo global do processo, já que a mesma enzima pode ser usada para sacarificações subseqüentes, permitindo um processo contínuo. O objetivo do presente trabalho consiste em estudar técnicas de imobilização enzimática para a celulase comercial 1-endo-1,4-²-glucanase (ROHAMENT® CL) de Trichoderma reesei, utilizando como suportes sólidos, peletes ou biofilmes, compostos de alginato de cálcio, géis híbridos de quitosana e/ou zeólita, visando a obtenção do melhor protocolo. (AU)

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