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Democratização das relações internacionais: o exercício da Paradiplomacia a partir da análise da inserção de atores subnacionais nas políticas mundiais

Processo: 10/20022-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2011
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2011
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Ciência Política - Política Internacional
Pesquisador responsável:Regina Claudia Laisner
Beneficiário:Cairo Gabriel Borges Junqueira
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (FCHS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Franca. Franca , SP, Brasil
Assunto(s):Democracia   Paradiplomacia   Integração regional   Relações internacionais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Democracia | Democratização das relações internacionais | Institucionalismo | Integração Regional | Intergovernamentalismo neoliberal | paradiplomacia | Redes de Cidades | Atores subnacionais

Resumo

No final do século XX, observam-se três características principais na política internacional: fim da Guerra Fria, reformulação das políticas centrais do Estado e intensificação da Globalização. É neste cenário que ganha reconhecimento o fenômeno denominado na literatura especializada de Paradiplomacia, entendido como a inserção de entes subnacionais nas relações internacionais. Neste trabalho objetiva-se investigar este fenômeno de modo a pensá-lo como um processo de democratização das relações internacionais, o qual sustenta a permeabilidade e a descentralização estatais e a entrada de novos entes e atores na Política Internacional. Para tanto, a pesquisa sustenta-se na análise dos processos de integração regional com o intuito de destacar mecanismos de como estes novos atores internacionais projetam-se no Sistema Internacional, a partir de estudos já realizados na literatura existente. Corroborando tal análise, utiliza-se o arcabouço neoliberal das Teorias de Relações Internacionais, sobretudo a partir do Institucionalismo e do Intergovernamentalismo, ambas correntes de pensamento que destacam os mesmos aspectos quanto ao objeto de estudo da pesquisa: emergência de novos atores internacionais, mecanismos de integração regional e de cooperação internacional. Como meio de delimitar a pesquisa, toma-se como universo da mesma os processos globais de várias localidades e continentes, focando-se na América, Europa e Ásia. Na primeira destacam-se, ao norte, as relações paradiplomáticas nos Estados Unidos e Canadá e, ao sul, a Rede de Mercocidades; na segunda enfatizam-se o Comitê das Regiões no âmbito da União Europeia e na terceira sobressaem os casos envolvendo microestados e províncias. (AU)

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