A gerência na atenção básica no controle da tuberculose em um município do interior do estado de são paulo.

• Processo: 11/02249-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de abril de 2011
• Data de Término da vigência: 31 de março de 2012
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Enfermagem - Enfermagem de Saúde Pública
• Pesquisador responsável: Simone Terezinha Protti
• Beneficiário: Ana Claudia Dias Vital
• Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
• Assunto(s): Tuberculose Atenção primária à saúde Saúde pública
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Atenção Básica | Tuberculose | Unidade de Saúde da Familia | Saúde Pública

Resumo

A tuberculose está entre as linhas prioritárias na Política Nacional de Atenção Básica brasileira. As estratégias da atenção básica quando planejadas e executadas de forma adequadas caracterizam-se como um meio propício para o atendimento das necessidades de saúde da população. Contudo, o doente TB encontra dificuldades na AB, pois esta tem apresentado barreiras de caráter gerencial para o efetivo diagnóstico e tratamento do mesmo. Assim, este estudo pretende analisar as práticas gerenciais na sustentabilidade das ações de controle da Tuberculose em um município do interior do estado de SP. Os sujeitos do estudo serão 12 gerentes das UBS, 17 enfermeiros das USF, 01 Coordenador da AB e 01 Coordenador do PCT. A coleta dos dados se dará por meio de um questionário fechado, após a assinatura do Termo de Consentimento Livre Esclarecido, conforme resolução 196/96. Será realizado um estudo epidemiológico, tipo inquérito de abordagem quantitativa. Para o tratamento dos dados será organizado um banco de dados no software Statistica 9.0, da StatSoft Inc. Serão realizadas análises descritivas, tais como: frequência, média, mediana e desvio padrão. Espera-se com esta pesquisa contribuir para a melhoria e a qualificação das ações em TB, fazendo com que haja um (re)pensar no planejamento e na organização das ações, possibilitando assim um diagnóstico precoce da doença e seu efetivo tratamento.