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Contribuições da fisiologia para o entendimento dos efeitos das mudanças climáticas sobre a fauna brasileira

Processo: 09/14307-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2009
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2011
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Comparada
Acordo de Cooperação: CNPq - Pronex
Pesquisador responsável:Carlos Arturo Navas Iannini
Beneficiário:Leticia Tiemi Yoshida
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:08/57687-0 - Effects of global climate change of the Brazilian fauna: a conservation physiology approach, AP.PFPMCG.TEM
Assunto(s):Metabolismo energético   Conservação biológica   Mudança climática   Fauna
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Conservação | Fauna | fragmentação de ambientes | Mudanças Climáticas | Temperatura | Fisiologia da Conservação

Resumo

Um dos mais importantes e urgentes desafios da fisiologia integrativa é entender a natureza dos efeitos diferenciais das mudanças climáticas sobre diferentes espécies, e este é o problema geral de pesquisa a ser tratado nesta proposta. Os problemas específicos incluem: 1) Elucidar os mecanismos associados à diminuição da capacidade alostática induzida por fatores abióticos associados ao clima, fornecendo um vínculo mecanicista entre efeitos nos níveis individuais e de populações; 2) Entender os limites e vias mediante as quais os organismos ajustam a sua fisiologia e diminuem o estresse gerado por modificações ambientais nocivas induzidas ou aceleradas pela ação antrópica e predizer o intervalo de respostas possíveis a tais mudanças. Tais modificações ambientais envolvem mudanças regionais no clima e efeitos sinergéticos associados a desflorestamento, uso da terra e introdução de novas espécies, incluindo novos agentes patogênicos; 3) Revelar quais aspectos dos ciclos de vida dos indivíduos de uma população são mais afetados por mudanças ambientais; e 4) Avaliar o custo energético associado a ajustes fisiológicos derivados da exposição a situações de possível estresse derivado de mudanças ambientais , em termos de a) modificação na alocação de recursos e b) compromissos e correlações fenotípicas, por exemplo, quando um ajuste em certa direção acarreta necessariamente modificações em uma outra característica. (AU)

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