Utilização de Óleo Ozonizado no Tratamento de Candidíase Eritematosa Associada ao uso de Prótese Total

• Processo: 08/07047-4
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2008
• Data de Término da vigência: 30 de junho de 2009
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
• Pesquisador responsável: Janete Dias Almeida
• Beneficiário: Erica Crastechini
• Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOSJC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José dos Campos. São José dos Campos , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 08/53099-6 - Utilizacao de oleo ozonizado no tratamento de candidiase eritematosa associada ao uso de protese total, AP.R
• Assunto(s): Candida albicans Diagnóstico bucal Candidíase Semiologia Ozônio Prótese total
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Cândida Albicans | Candidíase | Diagnóstico bucal | Ozônio | Prótese Total | Semiologia

Resumo

A candidíase eritematosa é uma infecção causada por leveduras do gênero Candida e cujo desenvolvimento pode estar relacionado ao fato do paciente não remover o aparelho protético antes de dormir à deficiência na higiene bucal e da prótese. O propósito deste trabalho é avaliar a eficácia do óleo ozonizado no tratamento de candidíase eritematosa em portadores de prótese total. Serão convidados a participar da pesquisa 60 pacientes que usam prótese total e apresentam quadro clínico de candidíase eritematosa, os quais serão divididos em dois grupos com 30 pacientes cada: grupo experimental e grupo controle. Os pacientes do grupo experimental serão orientados a fazer higiene da prótese utilizando escova dental embebida em vinagre e, após secagem, fazer a aplicação tópica do óleo ozonizado na prótese utilizando cotonete, três vezes ao dia, durante sete dias. Os pacientes do grupo controle receberão a mesma orientação de higiene da prótese do grupo experimental e bochecho com solução de bicarbonato de sódio três vezes ao dia pelo mesmo período. Antes da instituição do tratamento e sete dias após, será realizada avaliação microbiológica que consistirá na contagem de leveduras a partir de amostra de saliva não-estimulada dos pacientes. Após o crescimento, as colônias serão examinadas quanto às características morfológicas (tamanho, forma, superfície, bordos, halos e presença de pigmentos), contadas e o número de unidades formadoras de colônias por mililitro (UFC/mL) será calculado. Os isolados obtidos serão submetidos à prova de formação de tubo germinativo (TG) segundo Williams & Lewis9 (2000) e serão classificados como TG positivos e negativos. Os resultados obtidos para as contagens de leveduras nos grupos experimental e controle, expressos como valores de unidades formadoras de colônia por mililitro de saliva (UFC/mL), serão comparados estatisticamente por ANOVA Kruskal-Wallis (5%) .