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Desenvolvimento de sistemas nanoparticulados e biodegradáveis contendo lignanas e avaliação in vitro e in vivo de suas atividades esquistossomicida e tripanocida

Processo: 09/10643-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2009
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2010
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química
Pesquisador responsável:Márcio Luís Andrade e Silva
Beneficiário:Angélica Campos Cintra Volpe
Instituição Sede: Reitoria. Universidade de Franca (UNIFRAN). Franca , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:09/05049-2 - Desenvolvimento de sistemas nanoparticulados e biodegradáveis contendo lignanas e avaliação in vitro e in vivo de suas atividades esquistossomicida e tripanocida, AP.R
Assunto(s):Doença de Chagas   Química de produtos naturais   Esquistossomose   Lignanas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:(-)-Cubebina | Doença de Chagas | esquistossomose | Formulações nanoparticuladas | Lignanas | Química dos Produtos Naturais

Resumo

Neste projeto está proposto o desenvolvimento de nanopartículas poliméricas para serem utilizadas na administração parenteral de duas drogas (patente no INPI), usando princípios ativos contra doença de Chagas e esquistosomose os quais são isolados ou obtidos por síntese parcial. A importância deste projeto está no fato que a esquistosomose afeta mais de 220 milhões de pessoas no mundo a cada ano, o qual 10 milhões moram no Brasil. Além disso, 30% das pessoas infectadas são resistentes ao tratamento com a única droga presente no mercado.Com relação à doença de Chagas, não existe tratamento devido a retirada do mercados dos medicamentos nifurtimox e benzonidazol. Os compostos ativos que serão incorporados nas nanopartículas são (-)-O-metilcubebina (2) e a (-)-hinoquinina (3) (Figura 1), ambos são de ocorrência natural e obtida por síntese parcial da lignana (-)-cubebina (1), as quais foram isoladas de Piper cubeba. Estes compostos serão usados, respectivamente, no tratamento da esquistosomose e doença de Chagas. Este importante ponte reside no fato destes compostos terem sido previamente ativos em ensaios biológicos in vitro e in vivo. Assim, estes compostos serão encapsulados em formulações farmacêuticas tal como PLGA, PLGA-PEG, MCM-41, MCM-41 a serem utilizadas na administração parenteral.

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