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Efeito da espessura da ceramica de cobertura e da aplicacao de um condicionador de superficie sobre a subestrutura no comportamento de fratura de especimes ceramicos

Processo: 09/14869-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2009
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2010
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Materiais Odontológicos
Pesquisador responsável:Alvaro Della Bona
Beneficiário:Julio Nogueira Luz
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOSJC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José dos Campos. São José dos Campos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:09/51672-3 - Efeito da espessura da cerâmica de cobertura e da aplicação de um condicionador de superfície sobre a subestrutura no comportamento de fratura de espécimes cerâmicos, AP.R
Assunto(s):Silicone   Próteses e implantes   Gesso
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:gesso | Implante | Materiais odontológicos | Silicone | Materiais Odontológicos

Resumo

A fim de determinar o design mais adequado para evitar falha das restaurações totalmente cerâmicas, um estudo da resistência de união entre as diferentes cerâmicas do sistema e da espessura adequada da cobertura é necessário. Os objetivos desse estudo são: determinar a resistência à flexão por 4 pontos de sistemas cerâmicos bilaminados conforme a espessura da camada de cerâmica de cobertura e aplicação de um condicionador de superfície sobre a subestrutura. Serão utilizadas: uma cerâmica feldspática de cobertura (V9), blocos de cerâmica densamente sinterizada à base de óxido de zircônio parcialmente estabilizada por ítrio (YZ) e um condicionador de superfície (CS). Serão confeccionadas 60 barras de YZ (0.7 X 4.0 X 25 mm) que serão divididas em dois grupos: grupo A (n=30), com aplicação do CS sobre a superfície de YZ e grupo B (n=30), sem aplicação do CS. As barras serão divididas em três sub-grupos para aplicação da V9 em três espessuras: 0.5 mm (A5 e B5); 1.0 mm (A1 e B1) e 2.0 mm (A2 e B2). Após o acabamento da superfície, os corpos de prova serão submetidos ao teste de resistência à flexão de forma que a superfície da cerâmica de cobertura seja submetida às forças de tração durante o teste. O teste será parado no momento do primeiro sinal de fratura (emissão de som ou queda no gráfico de tensão vs deformação). Será registrado o valor da força (N) no instante da falha e os corpos de prova serão avaliados sob microscopia óptica (40X) para confirmação da fratura e classificação do modo de falha em delaminação ou fratura de corpo. Os resultados entre os grupos serão comparados por Análise de Variância (ANOVA) e Tukey.

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