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Avaliação sequencial das alterações morfológicas e funcionais de rins de ratos após a obstrução ureteral unilateral. efeito da suplementação com l-arginina.

Processo: 10/08186-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de maio de 2010
Vigência (Término): 31 de outubro de 2010
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Guiomar Nascimento Gomes
Beneficiário:Ingrid Lauren Brites de Oliveira
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:08/54698-0 - Avaliacao sequencial das alteracoes morfologicas e funcionais de rins de ratos apos obstrucao ureteral unilateral. efeito da suplementacao com l-arginina, AP.R
Assunto(s):Obstrução ureteral   Função renal   Fisiologia renal   L-arginina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Função Renal | L-Arginina | Morfologia renal | obstrução ureteral | Fisiologia Renal

Resumo

A obstrução ureteral unilateral (OUU) é um modelo experimental caracterizado pela fibrose tubulointersticial progressiva associada a profundas mudanças na hemodinâmica renal e na função tubular. Logo após a OUU, uma cascata de eventos é desencadeada, promovendo apoptose tubular, infiltração de macrófagos, presença de fibroblastos no interstício e produção de fator de necrose tumoral-± (TNF-±), que estimula a síntese de fatores quimiotáticos, incluindo a proteína quimiotática de monócitos (MCP-1). A infiltração de macrófagos no rim tem início horas após a obstrução ureteral unilateral e continua aumentando com o tempo. Os macrófagos liberam toxinas mediadoras que induzem apoptose nas células epiteliais tubulares, liberam fatores de crescimento, como o TGF-², e citocinas como a interleucina 1 (IL1), interleucina 6 (IL6) e o TNF-±. Muitos estudos sugerem que a inflamação intersticial crônica e, subseqüentemente, a fibrose intersticial, sejam mediadas pelo influxo de macrófagos e linfócitos para o compartimento tubulointersticial. O óxido nítrico (NO) desempenha um importante papel na regulação do fluxo sangüíneo renal em condições normais e na doença renal. Além disso, o NO pode atuar como modulador da resposta inflamatória. Na OUU, o aumento de espécies reativas de oxigênio (ROS) através da ativação da NADPH oxidase, reduz a biodisponibilidade do NO. A suplementação com L-arginina poderia neste modelo, aumentar a biodisponibilidade do NO, modulando a resposta inflamatória. O efeito da OUU sobre a função do rim contralateral ainda não está bem definido. Assim, os objetivos do presente trabalho são: analisar as alterações morfológicas seqüenciais que ocorrem nos rins após a OUU correlacionando estas alterações com a presença de marcadores inflamatórios; avaliar a repercussão da OUU no rim contralateral (CL); avaliar se a suplementação com L-arginina poderia retardar as alterações morfológicas observadas no rim obstruído, bem como no rim contralateral.

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