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Estudo de genes codificadores de enzimas de detoxificação, metabolização e de apoptose em pacientes com carcinoma medular de tiróide.

Processo: 11/00786-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de março de 2011
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Laura Sterian
Beneficiário:Angélica Gomes da Rocha
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:10/07067-5 - Estudo de genes codificadores de enzimas de detoxificação, metabolização e de apoptose em pacientes com carcinoma medular de tiróide, AP.R
Assunto(s):Endocrinologia   TP53   Carcinoma medular de tiroide
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:carcinoma medular de tiróide | Cyp1A1 | Gstp1 | Nat2 | Tp53 | Endocrinologia

Resumo

O Carcinoma Medular de Tiróide (CMT) tem origem nas células C ou parafoliculares da tiróide, produtoras de calcitonina, que são responsáveis por cerca de 5% dos carcinomas tiroidianos. O CMT é um tumor bem mais agressivo que os carcinomas bem diferenciados de tiróide (CDT), com sobrevida entre 60% e 80%, sendo determinado por mutações hereditárias do gene RET em cerca de 25% dos casos. No entanto, mesmo nos casos que possuem idênticas mutações, existe considerável variabilidade na idade em que o paciente desenvolve o tumor, em sua apresentação clínica e evolução. Nosso grupo vem demonstrando que a herança de determinado perfil genético para enzimas de detoxificação de fases 1 e 2 assim como para genes envolvidos no controle do ciclo celular a apoptose, como o gene TP53 pode modificar o risco e estar associado a características fenotípicas no CDT. O presente trabalho visa avaliar a influência de tal perfil genético também no CMT e compará-lo com o perfil de polimorfismos do gene RET, também associados a variações fenotípicas. Para tanto, utilizaremos sangue periférico proveniente de pacientes acompanhados pelo ambulatório de Endocrinologia da UNIFESP e pelo nosso ambulatório de Câncer da Tiróide na Unicamp. Uma compreensão melhor dos fatores que modulam a heterogeneidade clínica, principalmente quando a idade de acometimento e agressividade dos carcinomas medulares poderá permitir o aprimoramento diagnóstico e terapêutico na condução destes pacientes.

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