Busca avançada
Ano de início
Entree

Estabelecimento e caracterização de células pulpares imortalizadas pelo antígeno do vírus Simian 40 (SV40 T-Ag) e análise de citotoxidade e genotoxicidade de cimentos endodônticos.

Processo: 11/06517-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2011
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2012
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Endodontia
Pesquisador responsável:Marcia Carneiro Valera Garakis
Beneficiário:Marina Gabriela Teixeira
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOSJC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José dos Campos. São José dos Campos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:09/18425-2 - Estabelecimento e caracterização de células pulpares imortalizadas pelo antígeno do vírus Simian 40 (SV40 T-Ag) e análise de citotoxidade e genotoxicidade de cimentos endodônticos., AP.R
Assunto(s):Genotoxicidade   Citotoxicidade   Cimentos endodônticos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células pulpares | cimentos endodônticos | citotoxicidade | Genotoxicidade | Endodontia

Resumo

A limitação da investigação de células derivadas da polpa em relação ao metabolismo celular, regulação de genes e resposta biológica a exposição de materiais dentários pode ser explicada pelo uso de células primárias como linhagem celular. Estas células possuem uma capacidade de divisão limitada e logo alcançam o estado não- proliferativo chamado senescência. Para minimizar este problema, as células primárias derivadas da polpa humana serão estabelecidas e imortalizadas com o antígeno do vírus Simian 40 (SV40 T-Ag). As células serão analisadas por reação em cadeia da polimerase (PCR) e imunohistoquímica. Os experimentos serão realizados para caracterizar as células imortalizadas em relação às células primárias. Assim, após a imortalização, a morfologia celular e proliferação celular serão analisadas por ensaio de MTT e a expressão de genes e proteínas específicas (incluindo colágeno tipo I e II, fosfatase alcalina, osteocalcina, sialoproteína óssea, matriz dentinária protéica, BMP-2 e BMP-4) será detectada por transcrição reversa - reação em cadeia de polimerase (RT-PCR) e imunohistoquímica. Ainda a análise de possíveis alterações no DNA das células primárias e imortalizadas será realizada pelo ensaio de micronúcleos. Após o desenvolvimento de uma linhagem celular imortalizada, será analisado a citotoxicidade e genotoxicidade de cimentos endodônticos (Apexit Plus, AH Plus, Real Seal e um cimento experimental derivado do óleo da Copaíba). Os espécimes dos cimentos1serão mixados, deixados por 24 h em estufa (5% CO2, 37°C a 100% umidade) e colocados em meio de cultura (91,6 mm2 superfície /ml) por 24h em 37°C. As células imortalizadas serão expostas as diluições dos cimentos por 24 h, e a sobrevivência celular será mensurada pelo teste de MTT em espectrofotômetro. A genotoxicidade será determinada pela formação de micronúcleos em células imortalizadas após 24h de exposição aos cimentos e ao etilmetano sulfanato (controle positivo). As diferenças entre a taxa de sobrevivência celular e número de micronúcleos serão estatisticamente analisadas pelo teste de Mann-Whitney-U (p<0,05).

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)