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Complexidade e dinâmica espacial dos padrões texturais e espectrais de fisionomias do Cerrado paulista em função de gradientes pedogeomorfológicos

Processo: 11/05916-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2011
Data de Término da vigência: 31 de março de 2013
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geografia Física
Pesquisador responsável:Archimedes Perez Filho
Beneficiário:Sérgio Henrique Vannucchi Leme de Mattos
Instituição Sede: Instituto de Geociências (IG). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):12/04228-3 - Modelagem da dinâmica de transição entre fisionomias do cerrado, BE.EP.PD
Assunto(s):Geomorfologia   Vegetação   Cerrado
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cerrado | complexidade | entropia | fisionomia | fractal | padrão | Biogeografia/Geomorfologia

Resumo

A partir de imagens do sensor Aster, detectou-se que os padrões texturais e espectrais de uma dada fisionomia de Cerrado tendem a se repetir em diferentes escalas (Mattos, 2010). Os resultados também apontaram que a complexidade dos padrões é maior em fisionomias intermediárias em detrimento daquelas situadas nas extremidades do gradiente vegetacional que caracteriza o Cerrado. Porém, não foi possível identificar de maneira satisfatória naquela pesquisa quais fatores ambientais seriam responsáveis por tais resultados. A proposta aqui apresentada pretende avançar no entendimento desta questão, buscando compreender quais fatores pedológicos e geomorfológicos são mais relevantes na determinação dos padrões texturais e espectrais das fisionomias de Cerrado e como variações em tais fatores afetam a complexidade desses padrões. Serão estudadas três localidades com ocorrência de Cerrado, situadas em unidades de conservação do estado de São Paulo (Estação Ecológica de Assis (Assis-SP), E.E. de Jataí (Luiz Antônio - SP) e E.E. de Itirapina (Itirapina - SP)). Em cada localidade, serão selecionadas duas vertentes que apresentem diferentes fisionomias de Cerrado ao longo de suas extensões e, para cada vertente, será determinada uma sequência de pontos consecutivos, iniciando no topo da vertente e seguindo em direção a sua base. Em cada ponto, serão feitas coletas de dados em campo e por mapeamento digital de variáveis relativas ao solo e relevo. Tais pontos também servirão de referência para analisar os padrões texturais e espectrais das fisionomias de Cerrado presentes nas vertentes. Para tanto, a partir de imagens do sensor multiespectral ASTER, serão calculadas a dimensão fractal e a complexidade da textura e da curva de resposta espectral de áreas ao redor de cada ponto. Dois métodos derivados da análise estatística multivariada - correlação canônica e análise de principais componentes - serão utilizados para buscar compreender a quais fatores pedológicos e geomorfológicos os padrões vegetacionais estão mais fortemente relacionados. (AU)

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