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"Comparação entre as técnicas laboratorias: antigenemia, N-PCR e qPCR quanto ao diagnóstico precoce de infecção ativa por HCMV e correlação com suas manifestações clínicas"

Processo: 11/03503-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2011
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Sandra Cecília Botelho Costa
Beneficiário:Sílvia Renata Chagas Costa
Instituição Sede: Centro de Hematologia e Hemoterapia (HEMOCENTRO). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Antigenemia   Reação em cadeia da polimerase via transcriptase reversa quantitativa (qRT-PCR)   Hematologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antigenemia | Infecção por HCMV | N-Pcr | qPCR | Transplante de medula óssea alogênico | Hematologia

Resumo

O citomegalovírus humano (HCMV) é um vírus cosmopolita, sua soroprevalência é, no Brasil, de aproximadamente 90% e de 50% em países desenvolvidos. A transmissão ocorre pelo contato com fluídos corporais contaminados e, quando acomete indivíduos imunocomprometidos, a infecção é tanto pior quanto maior a imunossupressão, podendo acometer desde pulmões até o sistema nervoso central. Por isso, pacientes submetidos a transplante de células tronco hematopoiéticas (TCTH) alogênico são vítimas potenciais do HCMV, com incidência de infecção pós transplante variando de 32% a 90% com média de 50% principalmente nos três primeiros meses sem o tratamento antiviral, sendo esta a maior causa de morbidade e mortalidade nesses pacientes. Visando diminuir esta incidência, no Hemocentro da UNICAMP, pacientes submetidos a TCTH realizam semanalmente coletas de amostras sanguíneas para realização de antigenemia e N-PCR para monitorização de possível infecção ativa e, se necessário, iniciar terapia com antivirais (preemptive therapy). No entanto, esses exames não são padronizados o que dificulta a determinação de qual deles é mais efetivo na detecção precoce de infecção ativa por HCMV. Assim, este trabalho tem o objetivo de, através da obtenção do resultado dos testes laboratoriais e registro de consultas ambulatorias do prontuário dos pacientes submetidos a TCTH, e dos resultados obtidos no trabalho de doutorado de Renata Peres, comparar as técnicas laboratoriais: antigenemia, N-PCR e qPCR quanto ao diagnóstico da infecção ativa por HCMV e suas manifestações clínicas.

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