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Melhoramento genético para tolerância a seca em feijoeiro

Processo: 11/09370-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2011
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Vegetal
Pesquisador responsável:Sérgio Augusto Morais Carbonell
Beneficiário:Bianca Aparecida Moraes Baro
Instituição Sede: Instituto Agronômico (IAC). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:10/07898-4 - Melhoramento genético para tolerância à seca em feijoeiro, AP.R
Assunto(s):Melhoramento genético vegetal   Tolerância a seca   Produção vegetal   Produtividade   Cultivares   Phaseolus vulgaris
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:déficit hírico | hibridação artificial | Produtividade | seleção de plantas | Tolerância à Seca

Resumo

O Brasil destaca-se como maior produtor e maior consumidor de feijão (Phaseolus vulgaris L.), no entanto a produtividade média é considerada baixa devido aos fatores bióticos e abióticos, sendo as condições de seca um dos principais fatores limitantes. Sendo assim, para se obter um maior sucesso no desenvolvimento de novas cultivares para o mercado do agronegócio feijão, os programas de melhoramento buscam além das características desejadas de mercado a introgressão de tolerância a seca às novas cultivares candidatas. Deste modo, o objetivo do trabalho compreende em selecionar linhagens tolerantes à seca bem como subsidiar o Programa de Melhoramento do IAC no direcionamento de cruzamentos com genitores tolerantes para futuras recomendações. Para tanto, serão realizadas avaliações quanto às características relacionadas a tolerância a seca de oito cultivares (BAT 477, SEA-5, IAPAR-81, Carioca Comum, IAC-Alvorada, IAC-Carioca Tybatã, IPR-Uirapuru, IAC-Diplomata), bem como das progênies F3 selecionadas oriundas dos cruzamentos entre as respectivas cultivares. As avaliações com relação a tolerância a seca serão realizadas tanto na parte aérea quanto no sistema radicular (rizotron), onde serão mantidas em condições irrigadas e não irrigadas. Em estufa, os experimentos serão instalados em delineamento de blocos casualizados, com parcelas subdivididas e duas repetições com estresse hídrico imposto nos diferentes estádios de desenvolvimento das plantas (vegetativo, pré-floração e pós-floração), onde serão realizadas avaliações quanto às relações hídricas, área foliar, massa seca e rendimento de grãos, selecionando progênies F3 tolerantes a seca. Busca-se com estas avaliações, genótipos superiores em relação aos caracteres relacionados à tolerância à seca, e com melhor uso do componente água para uma futura recomendação de novas cultivares. (AU)

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