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Trauma Esplênico

Processo: 11/08347-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2011
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2012
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Gustavo Pereira Fraga
Beneficiário:Thaís Marconi Fernandez
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Índices de trauma | Trauma abdominal | Traumatismo esplênico | Cirurgia do Trauma

Resumo

O trauma é a principal causa de morte em pessoas com menos de 45 anos e 10% dos óbitos são devidos ao trauma abdominal contuso. O baço é a vícera mais comumente atingida em pacientes vítimas desse tipo de trauma e o trauma esplênico tem taxa de mortalidade que varia de 6 a 10%. O tratamento das lesões esplênicas traumáticas passou por muitas mudanças desde a segunda metade do século XX e nas últimas décadas o tratamento não-operatório tem se tornado a terapêutica de primeira escolha em vários serviços em que há disponibilidade de métodos diagnósticos de imagem avançados como a tomografia computadorizada e o FAST.Pela elevada incidência do trauma esplênico, sua significativa taxa de mortalidade e divergências sobre a terapêutica, estudos que avaliem complicações e indicações das formas de tratamento são de suma importância.Este estudo visa analisar o perfil dos pacientes vítimas de trauma esplênico admitidos nas últimas duas décadas (1990 - 2010) no nosso serviço, avaliando métodos diagnósticos, modalidade terapêutica, complicações e mortalidade, e dessa forma demonstrar que o tratamento não-operatório possui menos complicações, menor necessidade de transfusão sanguínea e acarreta menor tempo de internação do que o tratamento cirúrgico.Será realizado um estudo descritivo de casos registrados em protocolo da Disciplina de Cirurgia do Trauma do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Os sujeitos da pesquisa serão os pacientes com lesão esplênica traumática atendidos e tratados no período de 1990 a 2010, excluindo os pacientes com idade inferior a 14 anos (tratados pela equipe de pediatria e de cirurgia pediátrica), ou com lesão esplênica operada em outro serviço e encaminhado posteriormente.

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