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Perda da eficácia dos materiais hidrorrepelentes na proteção contra agrotóxicos por processos de lavagens

Processo: 11/04877-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2011
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2013
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Joaquim Gonçalves Machado Neto
Beneficiário:Manuela Teodoro de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Equipamentos de proteção   Agrotóxicos   Normas de segurança
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:agrotóxicos | Eficácia | EPIs | Proteção | retenção | Ecotoxicologia

Resumo

Para serem comercializados no país, os equipamentos de proteção individual - EPIs têm que ter o Certificado de Aprovação (CA) emitido pelo Ministério do Trabalho e do Emprego - MTE, de acordo com a norma número 6 - NR 6. No Brasil, para o trabalho com agrotóxicos, até o ano de 2010 não existiam laboratórios que realizassem ensaios com EPIs e os CAs eram emitidos por meio de um termo de responsabilidade técnica. No ano de 2009, foram estabelecidas as normas técnicas de ensaios e os requisitos obrigatórios aplicáveis aos EPIs que determina a vida útil do mesmo. O critério de eficácia de materiais, costuras e das vestimentas adotados nesta Portaria encontra-se no projeto de norma ISO/DIS 27065. O presente estudo visa avaliar a perda de proteção de matérias hidrorrepelentes após sucessivos e diferentes números e tipos de lavagens usando diferentes sabões e passagem a ferro quente, para se obter maior conhecimento sobre os processos de conservação e determinação da vida útil dos EPIs. O trabalho será realizado de acordo com os procedimentos estabelecidos na norma ISO 22608 (2004), para o material de proteção e costura. O produto químico que será utilizado é a formulação pura do Roundup Original (48% de glyphosate), este será aplicado diretamente nas vestimentas. Os processos de lavagem serão realizados segundo a norma ISO 6330:2000, tipo A. As lavagens serão realizadas com diferentes sabões encontrados no mercado brasileiro, na quantidade recomendada pele fabricante. A cada lavagem a vestimenta de proteção individual será seca á sombra e passada a ferro elétrico em toda sua extensão e nas costuras com temperatura máxima de 110ºC. Os materiais serão classificados de acordo com a norma ISO 27065:2010. O trabalho será analisado estatisticamente por meio do delineamento experimental inteiramente ao acaso. (AU)

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