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Períodos de interferência de plantas daninhas em arroz de terras altas no Vale do Ribeira

Processo: 11/10540-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2011
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2013
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Elza Alves Corrêa
Beneficiário:Tamires Tangerino
Instituição Sede: Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Registro. Registro , SP, Brasil
Assunto(s):Plantas daninhas   Arroz
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Competição | Periodos de controle | Plantas Daninhas | Matologia

Resumo

A cultura do arroz, durante o seu desenvolvimento, está sujeita a uma série de fatores do ambiente que, direta ou indiretamente, influenciam o rendimento, a qualidade e o seu custo de produção. Dentre estes fatores, as plantas daninhas assumem lugar de destaque, face aos efeitos negativos observados no crescimento, desenvolvimento e produtividade. Para a implantação de programas de manejo de infestantes na rizicultura, é imprescindível conhecer as espécies que estão presentes na área de produção, as possíveis interferências na produtividade e os períodos de convivência entre as plantas daninhas e a planta cultivada. Para tanto, este estudo está sendo proposto com o objetivo de identificar as plantas daninhas predominantes e os períodos de convivência (PAI, PTPI, PCPI) entre plantas daninhas e cultivares de arroz no Vale do Ribeira. O experimento será conduzido na fazenda do Campus Experimental de Registro, ano agrícola 2011/12, serão analisadas as seguintes variáveis: a flora infestante, os períodos de convivência entre a flora infestante e dois materiais genéticos de arroz (Primavera e IAC 202). Para verificação dos efeitos dos períodos de convivência na cultura do arroz serão determinados alguns caracteres agronômicos da cultura, tais como: altura de plantas, diâmetro de colmos, número de panículas por metro quadrado, número total de grãos por panícula, época de maturação, massa hectolítrica, produtividade final e a qualidade fisiológica das sementes obtidas em cada parcela. Os dados serão avaliados por analise de regressão e conforme o modelo sigmoidal de Boltzman (AU)

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