| Processo: | 11/04438-5 |
| Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Mestrado |
| Data de Início da vigência: | 01 de agosto de 2011 |
| Data de Término da vigência: | 31 de agosto de 2012 |
| Área de conhecimento: | Ciências Biológicas - Genética - Genética Molecular e de Microorganismos |
| Pesquisador responsável: | Frederico José Gueiros Filho |
| Beneficiário: | Maxwell de Castro Durvale |
| Instituição Sede: | Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
| Assunto(s): | Proteínas Bacillus subtilis Divisão celular |
| Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Bacillus subtilis | Divisão Celular | FtsZ | Interação proteína-proteína | SpoIIE | Estrutura e Função de Proteínas |
Resumo FtsZ, uma proteína homóloga à tubulina eucariótica, se polimeriza no citoplasma da célula formando uma estrutura em forma de anel, denominado anel Z. Esta estrutura é responsável pelo recrutamento de diversas outras proteínas de divisão. Em situações adversas de sobrevivência, Bacillus subtilis realiza um tipo diferente de divisão, em que há a formação de um esporo. A primeira etapa da esporulação é a mudança da posição do anel Z para mais próximo a um dos pólos da célula. SpoIIE é uma proteína fosfatase integral de membrana, que se localiza especificamente no septo assimétrico de uma célula que esteja em processo de esporulação. A localização de SpoIIE no septo assimétrico leva à ativação do fator de transcrição ÃF, específico para ativação de genes de esporulação. Acredita-se que, além de ativar ÃF, SpoIIE também interaja com FtsZ, mas até o momento não está claro como essa proteína interfere na formação do anel Z. O presente trabalho tem como objetivo identificar os sítios de interação entre FtsZ e SpoIIE, propondo modelos sobre quais mecanismos regulam a formação do anel Z durante a esporulação. Para tal serão usadas técnicas como ensaios de duplo híbrido em levedura, triagens genéticas empregando bibliotecas de mutantes para indentificar os resíduos responsáveis pela interação e estudos de microscopia de fluorescência para confirmar esses fenótipos. Com esses dados em mãos, pretendemos sugerir como o complexo FtsZ:SpoIIE pode gerar polímeros mais estáveis in vivo. (AU) | |
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