Associação de luz artificial e dispositivo intravaginal de progesterona na antecipação da ciclicidade em éguas em anestro

• Processo: 11/09890-3
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2011
• Data de Término da vigência: 31 de julho de 2012
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
• Pesquisador responsável: Cezinande de Meira
• Beneficiário: Adriana Etelvina Melotto
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
• Assunto(s): Éguas Progesterona
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: ciclicidade | eguas | luz artificial | progesterona | Reprodução Equina

Resumo

O presente estudo tem como objetivo avaliar o efeito da utilização de implantes intravaginais de progesterona associado ao programa de luz artificial na antecipação do início da estação reprodutiva em éguas. Neste estudo serão utilizadas 30 éguas mestiças, divididas aleatoriamente em três grupos (n=10 éguas/grupo), como descritos a seguir: Grupo Luz (Programa de Iluminação Artificial), Grupo Luz + P4 (Programa de Iluminação Artificial associado ao implante intravaginal de progesterona, CIDR-BTM) e Grupo Controle (não tratado). Os animais do Grupo Luz serão tratados diariamente com cinco horas de luz artificial (início às 17 horas e término às 22 horas) a partir de 15 de junho, mantendo-se por um período de sessenta dias. As éguas ficarão em local coberto de 400m2, onde serão utilizadas lâmpadas incandescentes, de vapor metálico, fornecendo não menos que 100 lux / lâmpada. No grupo P4 + Luz, o dispositivo intravaginal de P4 (Primer®, 1g de progesterona sem cápsula de estradiol) será introduzido, nas éguas com características de transição de primavera, apresentando folículos entre 20 e 25 mm de diâmetro com ausência de corpo lúteo, sendo mantidos por 12 dias e esses animais permanecerão por sessenta dias no programa de iluminação artificial. As éguas do Grupo Controle serão mantidas em condições naturais de luz e não receberão nenhum tipo de tratamento hormonal exógena.