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A intervenção da Insulina na expressão de moléculas de adesão em modelo experimental de Sepse

Processo: 11/12298-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Joilson de Oliveira Martins
Beneficiário:Denise Barbosa Corrêa Anger
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:10/02272-0 - Efeito da insulina na inflamação pulmonar secundária a sepse, na imunidade inata, na ativação do seu gene (BGK) e seus receptores (IR-A e IR-B), AP.JP
Assunto(s):Pulmão   Imunofarmacologia   Citocinas   Moléculas de adesão celular   Diabetes mellitus   Sepse   Insulina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:citocinas | diabetes | Insulina | Moléculas de adesão | pulmão | sepse | Imunofarmacologia

Resumo

Na sepse por ligadura e perfuração do ceco (CLP), o lipopolissacarídeo (LPS) das bactérias Gram-negativas, contribui de forma importante para a síndrome da angústia respiratória aguda (SARA), por ativação dos receptores Toll-like (TLR). O pulmão é um dos órgãos afetados na sepse e os macrófagos alveolares (MAs) podem contribuir para SARA decorrente da sepse, liberando uma segunda onda de mediadores inflamatórios amplificando esta resposta. Será utilizado um modelo de carência relativa de insulina (diabetes mellitus experimental). Pretendemos estudar a intervenção da insulina na inflamação pulmonar decorrente da sepse, analisando os mecanismos moleculares envolvidos (produção/liberação de citocinas, expressão de moléculas de adesão). Animais não-diabéticos com sepse grave receberão dose única (a ser definida) de insulina NPH, por via subcutânea, 8 horas antes do sacrifício. Os níveis glicêmicos serão determinados antes e 8 horas após do tratamento com insulina. Para tanto serão avaliados: a) o número de células no lavado broncoalveolar, o leucograma e a glicemia (monitor de glicose); b) os níveis sérico de corticosterona e insulina (ELISA); c) as concentrações de citocinas (IL1b, TNF-a, IL-6, IL-10, CINC-1 e CINC-2) no pulmão pela técnica de ELISA; e, d) a expressão de moléculas de adesão (E-selectina, P-selectina e ICAM-1) no endotélio vascular pela técnica de imunohistoquímica. Sendo o diabetes uma das dez doenças que mais vitimam a população mundial, ampliar o conhecimento sobre a resposta inflamatória e imune conseqüente da sepse em indivíduos diabéticos é de fundamental relevância.

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