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Avaliação da expressão imuno-histoquímica da MMP - 9 e do VEGF no câncer de mama em gatas e correlação com outros indicadores morfológicos de prognóstico

Processo: 11/11243-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2012
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Gisele Fabrino Machado
Beneficiário:Roberta Picciuto Duarte
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Biomarcadores tumorais   Metaloproteinases   Metaloproteinases da matriz   Neoplasias mamárias   Neoplasias em animal   Felidae
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:câncer | Felinos | Glândula mamária | Marcadores Tumorais | metaloproteinases | Neoplasia | Marcadores Tumorais

Resumo

Alguns "marcadores tumorais" têm sido bastante utilizados para predizer o prognóstico dos tumores de mama, como por exemplo os receptores hormonais de estrogênio e de progesterona; a expressão de proteínas como: a ki-67 e a p53. Porém outros marcadores com também grande valor prognóstico vêem sendo utilizados em tumores de mama, como as metaloproteinases (MMPs) e o fator de crescimento vascular endotelial (VEGF). Observações realizadas em humanos com neoplasia revelam a complexidade da interação entre as células tumorais e o hospedeiro, e a inibição ou estimulação de imunidade anti-tumor. Dentre as espécies domésticas, a literatura referente a marcadores tumorais para a espécie felina ainda é bastante escassa. As metaloproteinases da matriz (MMPs) são responsáveis pela degradação dos elementos constituintes da membrana basal e da matriz extracelular, desta forma acredita-se que estas estão envolvidas no processo de crescimento e invasão tumoral, assim como o fator de crescimento vascular endotelial (VEGF). Acredita-se também que o processo inflamatório linfocitário esteja também envolvido de forma direta com o prognóstico de pacientes com neoplasia. Sendo assim, o objetivo do estudo é avaliar o grau de expressão imuno-histoquímica (IHQ) da MMP-9 e do VEGF, da proteína p53 e da ki-67, cuja expressão está relacionada aos índices de proliferação celular e apoptose, além de verificar os tipos celulares envolvidos na resposta inflamatória às neoplasias mamárias em gatas. A utilização de IHQ tem sido considerada uma importante ferramenta para a imunofenotipagem e caracterização de células tumorais. Embora os resultados da IHQ devam ser interpretados no contexto da avaliação histopatológica, o uso criterioso de painéis de anticorpos permite a definição de diagnóstico e prognóstico acurados. Alguns trabalhos também destacam que a variação fenotípica das células inflamatórias, bem como a localização das mesmas pode ter valor prognóstico. Esperamos com este estudo ampliar as informações sobre marcadores tumorais de prognóstico em tumores de mama de gatas, uma vez que a avaliação simultânea de diferentes parâmetros e a verificação de correlação entre eles pode oferecer resultados mais significativos sobre o comportamento e prognóstico das neoplasias mamárias felinas. (AU)

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