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Investigação dos mecanismos envolvidos na potencialização dos efeitos analgésicos da eletroacupuntura pelo tratamento com amitriptilina sobre a dor neuropática em ratos.

Processo: 11/12328-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2011
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Geral
Pesquisador responsável:Thiago Mattar Cunha
Beneficiário:Rafael Sobrano Fais
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Dor neuropática   Antidepressivos   Amitriptilina   Eletroacupuntura   Ratos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amitriptilina | Antidepressivos | Dor neuropática | Eletroacupuntura | Ratos | Farmacologia da Inflamacao e da Dor

Resumo

A eletroacupuntura (EA) é amplamente usada para aliviar diversos tipos de dor. Seu mecanismo de ação depende do aumento da neurotransmissão monoaminérgica, opioidérgica, gabaérgica e colinérgica principalmente em nível da medula espinal. Trabalhos recentes indicam que a EA também pode prevenir a ativação glia e consequentemente a liberação de citocinas pró-inflamatórias as quais participam na indução e manutenção das dores crônica. Antidepressivos, particularmente os tricíclicos (ATC), freqüentemente associados a outros medicamentos, são largamente utilizados no controle de dores crônicas. A ação analgésica dos ATC envolve o bloqueio da recaptação de monoaminas com potenciação de mecanismos espinais inibitórios que utilizam monoaminas como neurotransmissores. A analgesia por EA e por ATC parecem ser complementares, sendo possível que o uso combinado delas melhore o efeito analgésico normalmente obtido com cada uma delas isoladamente. Experimentos prévios de nosso laboratório têm corroborado essa hipótese, sendo que o tratamento de ratos com ATC (eg. Amitriptilina), em doses que não apresentam efeitos analgésicos per se, promove um aumento tanto na intensidade quanto na duração do efeito analgésico da EA tanto sobre a dor pós-cirúrgica quanto sobre a dor neuropática. No entanto, os mecanismos envolvidos nestes efeitos não estão claros. Neste sentido, este estudo pretende aprofundar nos mecanismos envolvidos nos efeitos analgésicos da EA em associação com ATC, enfocando na inibição que essas duas terapias apresentam sobre a ativação glial e na liberação de citocinas pró-nociceptivas.

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