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Estudo de diferentes espaçamentos e desbaste de frutos em tangerineiras resistentes à mancha marrom de alternária

Processo: 11/12975-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2014
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Fernando Alves de Azevedo
Beneficiário:Felipe Fukuda
Instituição Sede: Instituto Agronômico (IAC). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Manejo e tratos culturais   Controle cultural (fitossanidade)   Citrus   Tangerina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Citros | fruta de mesa | manejo | tangerina | Manejo - tratos culturais

Resumo

Atualmente, produzir com qualidade, para atender o consumidor, se tornou muito difícil em detrimento à chegada ao Brasil da principal doença fúngica da cultura - a mancha marrom de alternaria (MMA). Embora a citricultura brasileira seja uma das principais atividades agroindustriais do país, está baseada em um baixo número de variedades, tendo esse fato contribuído para a vulnerabilidade da cultura frente aos problemas fitossanitários. Estudos mostram que as duas principais variedades comercializadas no Brasil, tangor Murcott e tangerina Ponkan, são altamente suscetíveis ao fungo causador da MMA, colocando em risco a sustentabilidade dos pomares, principalmente dos pequenos produtores, desprovidos de pacote tecnológico para convivência com a doença. Dada à gravidade da MMA e os elevados prejuízos causados em diferentes regiões produtoras, os citricultores buscam alternativas que contribuam para dar continuidade à exploração comercial de suas lavouras. Como a doença apresenta alta severidade tem se observado aumento nos custos de produção devido ao uso intensivo de fungicidas. Dessa forma, muito produtores já estão considerando a possibilidade de cultivar variedades resistentes. Neste contexto, a pesquisa tem buscado alternativas no manejo da doença - além do controle cultural e químico: como a seleção de variedades resistentes, à exemplo das tangerinas Thomas e Fremont, que são avaliadas pelo Centro APTA Citros Sylvio Moreira/IAC. A adoção de novas variedades pelo citricultor não é tarefa fácil, uma vez que alterações desta ordem podem acarretar em modificações significativas, tanto no manejo da cultura como em sua comercialização. Contudo, esse projeto propõe avaliar experimentos de manejo, como: espaçamento, desbaste de frutos, porta-enxertos para as tangerinas Fremont e Thomas, proporcionando assim maior confiança e segurança para o citricultor que pretende adotar essas novas variedades.(AU)

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