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Utilização da glutamina em fêmeas suínas nas fases pós-púbere, gestação e lactação.

Processo: 11/15020-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2014
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Produção Animal
Pesquisador responsável:Anibal de Sant'Anna Moretti
Beneficiário:Larissa José Parazzi
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aminoácidos Sintéticos (glutamina) | Catabolismo | Condição Corporal | Marrãs | Primíparas | Nutrição e reprodução de suínos.

Resumo

É notório, na suinocultura atual, o elevado nível de produtividade propiciado pela oferta no mercado de animais híbridos, de alta precocidade no desempenho. Estes são mais exigentes, pois, ao expressarem características de alto desempenho produtivo e reprodutivo, necessitam de um aporte nutricional que se inter-relacione adequadamente com as diferentes fases do desenvolvimento, conferindo uma condição corporal e metabólica adequada. Na inter-relação nutrição e reprodução de fêmeas suínas, poucos estudos referem-se ao emprego de aminoácidos sintéticos nas dietas de marrãs pós-púberes e primíparas nas fases de gestação e lactação. A glutamina (Gln) é um aminoácido não essencial, mas em situações de estresse e catabolismo intenso torna-se "essencial", uma vez que participa ativamente no metabolismo protéico. O objetivo do presente estudo é avaliar a utilização da glutamina na dieta de marrãs na fase pós-púbere, estendendo-se a gestação e lactação subsequentes, pois essas fases são decisivas na vida útil reprodutiva, necessitando, portanto, requerimentos nutricionais específicos. Serão avaliados os parâmetros produtivos nas fêmeas, por meio das variáveis, peso e espessura de toucinho no primeiro e terceiro ciclos estrais, no terço final da gestação e na lactação. Os reprodutivos estendem-se ao tamanho da leitegada e intervalo desmame-estro avaliando-se inclusive o peso dos leitões ao nascimento, 7, 14 e 21 dias de idade dos leitões com o ganho de peso correspondente. O efeito da glutamina também será medido mediante a avaliação da viabilidade embrionária (5º dia de gestação), taxa de ovulação, mortalidade embrionária e fetal (70º dia de gestação), bem como da análise do ovário, placenta e morfometria uterina. As averiguações do estado metabólico e hormonal serão mensuradas por meio de parâmetros sanguíneos, bem como os níveis de glutamina no plasma, além das avaliações dos níveis do aminoácido presentes no leite.

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
PARAZZI, Larissa José. Efeito da suplementação de L-glutamina e L-ácido glutâmico na dieta de marrãs sobre o desempenho reprodutivo e produtivo da progênie. 2014. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/SBD) Pirassununga.