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Implante de células-tronco mesenquimais autólogas, associadas ao plasma rico em plaquetas em tendinites experimentais de eqüinos

Processo: 11/18648-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2011
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Carlos Alberto Hussni
Beneficiário:Mariana Lopes da Conceição
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:10/03567-3 - Implante de células-tronco mesenquimais autólogas, associadas ao plasma rico em plaquetas em tendinites experimentais de equinos, AP.R
Assunto(s):Plasma rico em plaquetas   Células-tronco mesenquimais   Reparo tecidual   Tendinite   Expressão gênica   Equinos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células tronco mesenquimais | equino | expressão gênica | plasma rico em plaquetas | Reparação tecidual | tendinite | Reparação Tecidual

Resumo

A tendinite do flexor digital superficial (TFDS) é uma das lesões mais comuns em eqüinos de alto desempenho, acarretando em uma significante morbidade e grande perda econômica na indústria eqüestre. Existem vários tipos de tratamentos descritos na literatura, que têm contribuído de forma significativa para o restabelecimento da morfo-fisiologia do tendão. No entanto há um campo fértil para inovar e melhorar a qualidade da matriz extracelular da estrutura tendínea. Com o advento da biotecnologia, a medicina regenerativa vem evoluindo significativamente e já existem trabalhos promissores no emprego de terapia celular e implante de plasma rico em plaquetas (PRP) na tendinite eqüina. Este trabalho tem como objetivo o implante autólogo de células-tronco mesenquimais (CTM) derivadas do tecido adiposo associada ao PRP em um dos membros torácicos de eqüinos com TFDS, que será induzida pelo emprego da colagenase. Os animais serão avaliados por parâmetros clínicos, exames de ultrassonografia, doppler-sonografia e após as biópsias a serem realizadas no 40o dia para avaliação do homing celular, ou seja, transporte dessas células do membro implantado (tratado) para o membro contralateral (controle); e no 150o dia do experimento, serão verificadas as características histológicas, imunoistoquímicas e avaliação da expressão gênica tendínea.

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