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Desenvolvimento de uma endoprótese valvada auto-expansível para implante em posição mitral

Processo: 11/17125-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2011
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2014
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:José Honório de Almeida Palma da Fonseca
Beneficiário:Aline Couto Carneiro
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Próteses e implantes   Cateterismo cardíaco   Valva mitral   Procedimentos cirúrgicos cardiovasculares
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cateterismo cardíaco | Minimamente invasiva | Valva mitral | Cirurgia Cardiovascular

Resumo

Objetivo: o reparo e a troca valvar mitral são procedimentos bem estabelecidos. Apesar disso, alguns pacientes apresentam um risco cirúrgico elevado. Diversas alternativas têm sido propostas nestes doentes, porém muitas limitações persistem e os resultados cirúrgicos ainda são desapontadores. A correção tradicional envolve a substituição ou o reparo valvar com o uso de circulação extracorpórea. Diversos relatos têm demonstrado iniciativas de correção mitral por técnicas menos invasivas e sem a necessidade do uso da circulação extracorpórea. Não existe até o momento uma valva montada em cateter com resultados adequados para implante na posição mitral. O objetivo deste trabalho é o desenvolvimento de valvas mitrais balão-expansíveis montadas em cateteres implantáveis por cirurgia minimamente invasiva sem o uso da circulação extracorpórea em posição mitral. Métodos: endopróteses valvadas biológicas serão desenvolvidas e implantas em 20 porcos através da via apical ventricular por técnica minimamente invasiva. Controle ecocardiográfico e fluoroscópico serão utilizados para guiar o implante. A utilização de marcapasso em alta frequência facilitará a abertura do dispositivo e uma sutura em bolsa ocluirá o ápex ventricular após os implantes. Medidas hemodinâmicas invasivas e não-invasivas serão realizadas imediatamente após o implante e de maneira seriada. Resultados: espera-se implante adequado das próteses na posição mitral e a manutenção de perfil hemodinâmico adequado no seguimento de 6 meses. A análise do desempenho hemodinâmico e interação prótese-átrio esquerdo-via de saída permitirá o desenvolvimento de protótipos a serem utilizados em humanos. Conclusão: o desenvolvimento de endoprótese valvada auto-expansível permitirá o advento de nova técnica de intervenção valvar mitral, com tecnologia nacional e possivelmente aplicável a pacientes de alto risco cirúrgico com menor morbi-mortalidade.(AU)

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