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Regeneração natural após 19 anos de intervenções para a recuperação de um solo degradado em área de Cerrado

Processo: 11/19668-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2013
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Ciência do Solo
Pesquisador responsável:Marlene Cristina Alves
Beneficiário:Poliana Aparecida Leonel Rosa
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FEIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Ilha Solteira. Ilha Solteira , SP, Brasil
Assunto(s):Pedologia   Matéria orgânica do solo   Regeneração natural   Recuperação do solo   Delineamento experimental   Árvores   Cerrado
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:atributos do solo | espécies arbóreas nativas de cerrado | matéria orgânica do solo | Recuperação do solo | sucessão vegetal | Manejo e Recuperação do Solo

Resumo

A intervenção do homem, com a retirada das camadas superficiais do solo para obras civis, tem resultado em extensas áreas degradadas. Dessa forma, o objetivo geral deste trabalho será avaliar o grau de recuperação de um solo degradado, após diferentes intervenções para sua recuperação, por meio da avaliação da sucessão ecológica de espécies arbóreas nativas do cerrado. Os tratamentos foram instalados em 1992, na Fazenda de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Engenharia (UNESP), Campus de Ilha Solteira, no município de Selvíria, MS. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com sete tratamentos e quatro repetições, sendo os tratamentos: Solo mobilizado (vegetação espontânea); Mucuna-preta (MP); Guandu (G) até 1994, após substituído por Feijão-de-porco (FP); Calcário+MP; Calcário+G até 1994, após substituído por FP; Calcário+Gesso+MP; Calcário+Gesso+G até 1994, após substituído por FP e, para controle duas testemunhas T1: solo exposto (sem práticas de recuperação) e T2: Vegetação nativa de Cerrado. Os tratamentos foram instalados em 1992 e permaneceram por sete anos, em 1999 implantou-se a Brachiaria decumbens. Serão avaliados o desenvolvimento das espécies arbóreas, que se regeneraram naturalmente, e massa seca da parte aérea e das raízes da B. Decumbens.(AU)

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