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SP2010 - Construção de uma Amostra da Fala Paulistana

Processo: 11/22854-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2013
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Linguística - Sociolinguística e Dialetologia
Pesquisador responsável:Ronald Beline Mendes
Beneficiário:Camila Barbosa de Faria
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:11/09278-6 - SP2010: construção de uma amostra da fala paulistana, AP.R
Assunto(s):Sociolinguística
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:construção de corpus | português falado | português paulistano | sociolingüística | Sociolinguística Variacionista

Resumo

O presente projeto objetiva coletar, transcrever e disponibilizar uma amostra recente da fala paulistana, composta de 60 entrevistas sociolinguísticas, com vistas a possibilitar o desenvolvimento de trabalhos de descrição e análise dessa comunidade ainda pouquíssimo estudada de uma perspectiva sociolinguística. Disponibilizar tal amostra (gravações e transcrições), em página própria na internet, significa contribuir para a disseminação e consolidação de trabalhos neste campo de estudos, não apenas na instituição sede, mas também em outros centros de pesquisa. Tendo em mente a complexa composição sociodemográfica da capital paulista, propõe-se a estratificação desse corpus a partir de três parâmetros sociais - Sexo/Gênero, Faixa Etária e Nível de Escolaridade do falante -, para que se obtenha, dentro do prazo previsto de dois anos, uma amostra abrangente e representativa da cidade. A construção dessa amostra também estará atenta a distinções de Classe Social, Região da Cidade e Geração da Família na cidade, assim como à importância de tais distinções na avaliação que os membros dessa comunidade fazem acerca do que significa "ser paulistano" e "falar como paulistano", atendendo à premissa sociolinguística básica de que o interesse de variantes linguísticas reside em seu significado social (Chambers, 1995). A metodologia de coleta segue os preceitos da Sociolinguística Variacionista (Labov, 1972, 2006; Tagliamonte, 2006) e os critérios de transcrição são elaborados com o intuito de facilitar a manipulação dos arquivos através de novas ferramentas computacionais (programas R, ELAN).

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