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Avaliação da estabilidade primária de dois modelos de implantes, por meio de análise tridimensional de imagens

Processo: 11/21252-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2012
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Sérgio Luís Scombatti de Souza
Beneficiário:Jessica Pires de Carvalho
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Implantodontia   Implantes osseointegrados   Ósseointegração   Densidade óssea   Microtomografia   Tomografia computadorizada
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estabilidade Primária | Implantes Ósseointegrados | Macro estrutura de implantes | microtomografia | Implantodontia

Resumo

Um dos fatores o sucesso da osseointegração em implantodontia é a estabilidade primária adequada do implante em densidades ósseas de resistências variadas. O presente estudo tem como objetivo avaliar comparativamente a estabilidade inicial de dois diferentes tipos de implantes auto-rosqueáveis, controlando fatores de variabilidade óssea, em modelos in vitro, por meio de Análise Tomográfica. Para tal, serão utilizados 20 implantes (Titaniumfix, São José dos Campos - SP) para a execução deste estudo, de 2 diferentes modelos, sendo 10 de cada: Grupo 1 - e-fix hexágono externo (implantes de 3,75mm de diâmetro por 10mm de comprimento); Grupo 2 - e-fix silver (implantes de 3,75mm de diâmetro por 10mm de comprimento. Os implantes serão inseridos, seguindo as instruções do fabricante, em 20 cilindros (um por cilindro) confeccionados e padronizados a partir de osso suíno de densidades semelhante ao osso humano (ossos de alta e baixa densidade). Serão confeccionados 10 cilindros de alta densidade (Grupo A) e 10 de baixa densidade (Grupo B). Previamente à inserção dos implantes, será realizada tomografia computadorizada de cada cilindro e calculada a densidade óssea tridimensional (volume das trabéculas ósseas em relação ao volume ósseo total) do cilindro. Após a inserção dos implantes, serão realizadas novas tomografias computadorizadas de cada bloco ósseo, com a reconstrução em terceira dimensão do cilindro ósseo + implante e o cálculo da densidade óssea tridimensional (volume das trabéculas ósseas em relação ao volume ósseo total) do osso contíguo e distante às roscas do implante (em raios de análise pré-determinados a partir da superfície do implante). Os resultados de cada grupo de implante serão comparados, avaliando se há diferença estatisticamente significante (ANOVA ou teste de Kruskall-Wallis, p<0,05) entre eles em relação à densidade óssea tomográfica.(AU)

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